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Bolsonaro pediu a Moro que blindasse Carlos Bolsonaro, pivô do gabinete do ódio

O estopim da demissão de Sérgio Moro teria sido a exigência do próprio Jair Bolsonaro de que a Polícia Federal e Moro segurassem a investigação que aponta para a participação de Carlos Bolsonaro nos ataques virtuais a autoridades como ministros do STF

Sérgio Moro, Carlos Bolsonaro e Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino | Reprodução)
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247 - Outro motivo além da demissão do diretor-geral da Polícia Federal, Mauricio Valeixo, desencadeou o pedido de demissão de Sérgio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública. 

Teria sido a exigência do próprio Jair Bolsonaro de que a Polícia Federal e Moro segurassem a investigação que aponta para a participação do vereador Carlos Bolsonaro em um esquema de ataques virtuais a autoridades como ministros do Supremo Tribunal Federal e propagação de fake news.

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"Nos últimos dias, Bolsonaro recebeu informações de que o inquérito sigiloso que apura fake news e ofensas contra autoridades, tocado pelo ministro Alexandre de Moraes no STF, obteve indícios contundentes  do envolvimento do vereador Carlos, o filho Zero Dois e apontado como criador do chamado gabinete do ódio — um grupo que usaria as dependências do Palácio do Planalto para promover campanhas virtuais contra adversários do governo. Mais que isso: os investigadores colheram elementos sugerindo que essas são financiadas por empresários ligados ao presidente", diz a revista Veja

Ao anunciar seu pedido de demissão, o ministro denunciou a interferência do presidente da República na Polícia Federal. Bolsonaro, segundo ele, queria colocar uma pessoa de confiança para ter acesso a informações e relatórios de inteligências de investigações em andamento.

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