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Brasil

Bolsonaro quer a volta das aulas de moral e cívica nas escolas

O presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, disse nesta sexta-feira que o governo avalia o retorno da disciplina de educação moral e cívica aos currículos escolares. "Está no radar de Bolsonaro", disse ele

Mourão lamenta demissão de Santos Cruz: companheiro de todas as horas (Foto: Agência Brasil)
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Sputinik – O presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, disse nesta sexta-feira que o governo avalia o retorno da disciplina de educação moral e cívica aos currículos escolares, informou Agência Brasil.

Segundo o militar, a proposta está sendo discutida no Ministério da Educação. Mourão declarou que o tema está no "radar" do presidente Jair Bolsonaro.

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"Vocês sabem que o ministério [da Educação] tem sido um lugar de combate direto. Não se desmancha tudo que existe lá da noite pro dia. Tem que ser um trabalho bem organizado. Mas é determinação e a diretriz do presidente que matérias dessa natureza retornem".

Mourão discursou nesta sexta-feira na Associação Comercial do Paraná e conversou com a plateia.
O presidente em exercício compartilhou sua experiência de estudo nos Estados Unidos, durante a adolescência, onde cursou uma matéria semelhante à educação moral e cívica.

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​"Vi uma matéria chamada civica, que era exatamente ensinar a Constituição, formação da nacionalidade, todas as coisas que eram ensinadas em educação moral e cívica. Isso não é uma coisa da direita nem da esquerda, isso é educação", explicou.

O vice-presidente acrescentou que proposta faz parte da pauta de Bolsonaro que, segundo ele, está empenhado em promover uma nova abordagem para os 'costumes' da população.

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"É um projeto caro ao presidente, e isso está sendo conduzido por ele, pessoalmente", destacou.

O presidente em exercício reconheceu, no entanto, que a pauta dos costumes é delicada.

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"O presidente já se deu conta disso, ele não abandona o compromisso que ele tem com as pessoas que o elegeram, mas ele sabe que determinados movimentos não podem ser feitos pela conjuntura que se vive hoje no mundo como um todo", concluiu, citado pela Agência Brasil.

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