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Brasil

Bolsonaro volta a atacar imprensa e a defender o fim das assinaturas de jornais e revistas

Jair Bolsonaro deixou claro que pretende continuar a sua guerra contra jornalistas, defendendo o fim das assinaturas de jornais e revistas, ao comemorar a notícia de que o Planalto gastará R$ 343 mil com pneus de carros dele, Mourão e ministros. "Que notícia fantástica! Por isso cancelei todas as assinaturas de jornais e revistas da Presidência", afirmou

(Foto: Isac Nóbrega - PR)
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247 - Jair Bolsonaro voltou a atacar a imprensa e deixou claro que pretende continuar a sua guerra contra jornalistas, defendendo o fim das assinaturas de jornais e revistas, ao comemorar a notícia de que o Palácio do Planalto gastará R$ 343 mil com pneus de carros de Bolsonaro, Mourão e ministros. A matéruia sobre esta despesa foi publicada na coluna de Guilherme Amado. 

"QUE NOTÍCIA FANTÁSTICA! Por isso cancelei TODAS as assinaturas de jornais e revistas da Presidência", escreveu Bolsonaro no Twitter.

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Não é a primeira vez que ele ataca a imprensa. Em agosto, por exemplo, o governo anunciou que acabaria com a exigência de publicação de balanços em jornais impressos. De acordo com Medida Provisória que circulou no Diário Oficial da União, as empresas brasileiras deixam de ser obrigadas a veicular publicidade em jornais como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, e outros. Decisão acaba com o Valor Econômico, que é da Globo e tem 40% de sua receita na publicidade legal

Um dos principais alvosde Bolsonaro é o jornal Folha de S.Paulo. Em novembro, por exemplo, ele convidou empresários a cancelar publicidade no jornal após a publicação de uma reportagem apontando que o governo não tem dinheiro para cumprir cumprir a promessa de pagar um 13º para os beneficiários do Bols Família. 

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Em agosto, Bolsonaro criticou um repórter da Folha, depois de ser questionado sobre Maria Aparecida Firmo Ferreira, 78, avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro. A senhora passou dois dias em uma maca improvisada nos corredores do Hospital Regional de Ceilândia, em Brasília (DF), à espera de atendimento. "Você estava atrás de outra matéria. Não perturba não. Só podia ser a Folha pra tentar estragar o meu Dia dos Pais. Dá um tempo aí, ô, mané!", disse ele.

Em maio, ele disse que a Folha não tem que contratar "qualquer uma" para trabalhar. A jornalista Marina Dias havia questionado Bolsonaro sobre cortes verba na Educação. Segundo o chefe do Planalto, a repórter tinha que entrar de novo "numa faculdade que presta e fazer bom jornalismo".

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