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      Brasileiros aprovam rodízio de água e energia

      No âmbito nacional, 65% dos entrevistados pelo Datafolha defendem a "adoção imediata" do racionamento de energia; já na Grande SP, 60% se dizem a favor de um rodízio de água; no caso do abastecimento de luz, 32% apontam o governo Dilma Rousseff (PT) como principal responsável pela crise; quanto aos problemas de água em São Paulo, eles são atribuídos ao governo estadual de Geraldo Alckmin (PSDB), por 37% dos entrevistados no Estado

      No âmbito nacional, 65% dos entrevistados pelo Datafolha defendem a "adoção imediata" do racionamento de energia; já na Grande SP, 60% se dizem a favor de um rodízio de água; no caso do abastecimento de luz, 32% apontam o governo Dilma Rousseff (PT) como principal responsável pela crise; quanto aos problemas de água em São Paulo, eles são atribuídos ao governo estadual de Geraldo Alckmin (PSDB), por 37% dos entrevistados no Estado (Foto: Roberta Namour)
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      247 – Diante da maior crise hídrica do Sudeste, a maioria dos brasileiros diz apoiar a implantação de um racionamento de água e de energia, segundo pesquisa do instituto Datafolha.

      No âmbito nacional, 65% defendem a "adoção imediata" do racionamento de energia. Já na Grande SP, 60% se dizem a favor de um rodízio de água.

      A pesquisa, realizada nos dias 3 a 5 de fevereiro, com 4.000 pessoas em 188 municípios do país, aponta também que praticamente toda a população tomou conhecimento dos problemas e que a maior adesão às medidas restritivas está na população mais escolarizada, jovem e rica.

      O menor apoio ao rodízio em São Paulo vem dos idosos (51%), dos que recebem até dois salários mínimos (54%) e dos que cursaram até o ensino fundamental (53%).

      No caso da energia, 32% dos entrevistados no país apontam o governo Dilma Rousseff (PT) como principal responsável pela crise, seguido de "todos" (23%) e da população (18%).

      Já os problemas de água em São Paulo são atribuídos ao governo estadual de Geraldo Alckmin (PSDB), por 37% dos entrevistados no Estado. Outros 22% dizem que "todos" são responsáveis, 20% atribuem a questão à população, e 9%, ao governo federal (leia mais).

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