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Brasil

Cacciola livre, leve e solto!

SalvatoreCacciola (de culos) deu prejuzo de R$ 1,5 bilho ao sistema financeiro nacional; pela quebra do banco Marka, em 2005, foi condenado a 13 anos de priso; fugiu do Pas e, apanhado, cumpriu na volta apenas um tero de sua pena; foi solto agora tarde; o crime compensa?

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247 – O ex-banqueiro Salvatore Cacciola deve, à esta altura, estar dando graças aos céus por ser um cidadão brasileiro. E, mais, pelo fato de o Brasil ter uma legislação bastante branda em relação aos criminosos. Nesta tarde, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro divulgou nota informando que Cacciola, de 67 anos, custodiado no Instituto Penal Plácido Sá Carvalho, deixou a unidade. Ele não foi visto, no entanto, por jornalistas que aguardavam em frente ao complexo penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio.

A Justiça do Rio de Janeiro concedeu na terça-feira a liberdade condicional ao ex-banqueiro, condenado a 13 anos de prisão pelos crimes de gestão fraudulenta e desvio de dinheiro público. O livramento foi assinado pela juíza Natascha Maculan Adum Dazzi. Em julho, a pena do ex-banqueiro foi reduzida em um quarto, por decisão da juíza Roberta Barrouin Carvalho, da Vara de Execuções Penais. Com a redução, o ex-dono do Banco Marka já teria cumprido um terço de sua pena, o que abriu caminho para pedido de livramento condicional, regime no qual ele cumpriria em liberdade o restante de sua condenação.

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Histórico

Dono do Banco Marka, Cacciola foi condenado em 2005 a 13 anos de prisão pela prática de crimes contra o sistema financeiro. De acordo com o processo, ele teria coordenado uma operação de socorro irregular do Banco Central que teria provocado um prejuízo de R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos.

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Preso preventivamente em 2000, Cacciola se beneficiou de um habeas corpus para ir para a Itália, onde tem cidadania, e de onde não voltou mais, mesmo tendo a prisão decretada novamente. Em 2008, viajou para o Principado de Mônaco para assistir a um campeonato de tênis, onde voltou a ser preso e foi extraditado para o Brasil.

 

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