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      Camargo pagou R$ 7 mi a ex-diretor após prisão

      Pietro Francesco Giavina Bianchi foi preso em 2009 na Operação Castelo de Areia, acusado de ser o principal responsável por organizar o repasse de propina da empreiteira a políticos; a polícia suspeita que parte dos pagamentos serviram para repasse de suborno, como ocorreu no âmbito da Lava Jato

      Pietro Francesco Giavina Bianchi foi preso em 2009 na Operação Castelo de Areia, acusado de ser o principal responsável por organizar o repasse de propina da empreiteira a políticos; a polícia suspeita que parte dos pagamentos serviram para repasse de suborno, como ocorreu no âmbito da Lava Jato (Foto: Roberta Namour)
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      247 - A Camargo Corrêa pagou R$ 7,38 milhões, entre janeiro de 2008 e dezembro de 2013, a um ex-diretor da empresa, Pietro Francesco Giavina Bianchi, que foi preso em 2009 na Operação Castelo de Areia. Ele foi acusado de ser o principal responsável por organizar o repasse de propina da empreiteira a políticos.

      A operação foi anulada em maio de 2011 pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) por causa de erros processuais --a lei brasileira só permite escutas depois de investigações preliminares. 

      A polícia suspeita que parte dos pagamentos serviram para repasse de propina, como ocorreu no âmbito da Lava Jato.

      Em acordo de delação premiada, o ex-diretores Dalton Avancini e Eduardo Leite disseram que, no caso dos contratos com as empresas Treviso e Piemonte, no valor de R$ 67,7 milhões, não houve prestação de serviço e os valores foram usados para repasse de suborno.

      Leia aqui reportagem de Mario Cesar Carvalho sobre o assunto.

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