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Camilo Santana: Haddad deve ser expressão de frente democrática

Reeleito governador do Ceará no primeiro turno com o maior índice do país, 79,9%, Camilo Santana esteve nesta terça ao lado de mais três governadores com Haddad e defendeu que sua candidato não pode ser apenas expressão do PT, mas deve se tornar no movimento de uma verdadeira frente democrática; para ele, "Haddad tem de se apresentar não como candidato simplesmente do PT, mas como alguém acima do PT" e "tem de se colocar como nome disposto a dialogar com todos os segmentos e unir o país"

Camilo Santana: Haddad deve ser expressão de frente democrática (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - Reeleito governador do Ceará no primeiro turno com o maior índice do país, 79,9%, Camilo Santana esteve nesta terça-feira (9) ao lado de mais três governadores com Haddad e defendeu que sua candidatura não pode ser apenas expressão do PT, mas deve se tornar no movimento de uma verdadeira frente democrática. Para Camilo, "Haddad tem de se apresentar não como candidato simplesmente do PT, mas como alguém acima do PT" e "tem de se colocar como nome disposto a dialogar com todos os segmentos e unir o país".

Santana esteve com Haddad em São Paulo ao lado dos outros três governadores nordestinos reeleitos em primeiro turno, Wellington Dias (PI), Rui Costa (PT) e Flávio Dino (MA). “Uma honra poder contar com vocês! Vamos juntos ganhar essa eleição”, disse Haddad.

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Em entrevista à Folha de S.Paulo, Camilo falou sobre o espírito do segundo turno Haddad: "nós vamos fazer de tudo para trabalhar pelo Haddad, mostrar que ele representa o progresso e o futuro do país. O Bolsonaro representa o retrocesso ao que a democracia conquistou. Agora, precisamos ter uma estratégia muito boa para tentar distensionar o clima do país. A tensão está muito grande entre as duas candidaturas".

Para ele, "o Haddad tem de se apresentar não como candidato simplesmente do PT, mas como alguém acima do PT. Tem de se colocar como nome disposto a dialogar com todos os segmentos e unir o país".

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Camilo quer que Haddad seja um nome suprapartidário: "ele tem de se colocar como um nome acima do partido, que possa agregar várias forças e tendências políticas no país, que querem o fortalecimento da democracia e não querem o retrocesso".

O governador do Ceará ainda desenha um cenário favorável ao ex-prefeito de São Paulo: "eu acho que ele tem de se apresentar agora como Haddad. O eleitor do Lula vai votar nele de qualquer jeito, isso já se mostrou agora. Os votos recebidos por dele, não vou dizer 100%, mas a grade maioria foi a força do Lula. Agora ele tem de apresentar quem é o Haddad e ter um discurso de união, de diálogo e de distensionamento. É bastante superior o preparo dele comparado ao de seu adversário".

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Leia a íntegra da entrevista aqui. 

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