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Brasil

Carlos Bolsonaro divulga vídeo com suposta gravação da portaria para contestar depoimento de porteiro

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a acessar os registros da portaria do condomínio onde ele e seu pai, Jair Bolsonaro, moram para contestar o depoimento do porteiro. Desta vez, ele exibiu um áudio em queum homem anuncia chegada de Elcio Queiroz à casa 65, onde morava Ronnie Lessa; ambos presos pela morte de Marielle Franco. Em depoimento, porteiro disse à polícia que Élcio havia sido liberado por alguém da casa de Jair Bolsonaro

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247 - O vereador Carlos Bolsonaro (SPC-RJ), filho de Jair Bolsonaro, divulgou vídeo e áudio tirados, segundo ele, do sistema que grava ligações da portaria, no qual um homem anuncia chegada de Élcio Queiroz à casa 65, onde morava Ronnie Lessa, ambos acusados de matar a vereadora Marielle Franco.

Carlos divulgou o material na redes sociais dele e do pai. evidenciado que tem acesso aos registros, o que pode configurar como obstrução de justiça. No vídeo ele mostra a imagem e áudio afirmando que são, segundo ele, tirados do sistema que grava as ligações feitas da portaria do Condomínio Vivendas da Barra, onde ele, Jair Bolsonaro e Ronnie Lessa moram.  Ele diz que o audio da chamada no entanto o áudio está ininteligível.

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O material exibido foi para contestar as informações fornecidas pelo porteiro à Polícia e o registro manual de entrada de visitantes, que mostram que, horas antes dos assassinatos de Marielle e Anderson, em 14 de março de 2018, o outro suspeito do crime, Élcio de Queiroz, entrou no condomínio e disse que iria para a casa do então deputado Jair Bolsonaro.

No áudio mostrado por Carlos Bolsonaro, uma voz anuncia a chegada de Élcio para a casa 65, onde morava o outro acusado, Ronnie Lessa, que também é proprietário da casa 66. Ele aponta a contradição nas informações reveladas pelo Jornal Nacional.

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Mas de acordo com a TV Globo, fontes apontam que, no documento exibido por Carlos há divergências entre as entradas registradas em papel que a polícia t4eve acesso. "Há, por exemplo, entradas que aparecem em um registro mas não em outro", destaca a reportagem do G1, que afirma que tais conteúdos não foram periciados pela polícia.

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