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Caso Marielle: análise de prisão de Chiquinho Brazão fica para a 2ª semana de abril

Se aprovado pela CCJ, o parecer ainda precisará do aval do plenário da Câmara, o que ainda não tem data para ocorrer

Chiquinho Brazão (Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados)
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247 - Com o pedido de vista sobre a prisão do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), a análise da medida cautelar contra o parlamentar pelo plenário da Câmara só deve acontecer na segunda semana de abril. De acordo com a CNN Brasil, essa projeção é reflexo do feriado de Páscoa e do fim da janela partidária.

Na terça-feira (26), um pedido para discutir a prisão de Brazão por mais tempo adiou a análise do caso pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O prazo de vista no colegiado é de duas sessões plenárias da Câmara.

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Se aprovado pela CCJ, o parecer ainda precisará do aval do plenário da Câmara, o que ainda não tem data para ocorrer. A expectativa, porém, é que o caso seja deliberado pelo plenário da Casa apenas no dia 9 ou 10 de abril, uma vez que esta semana será mais curta por conta do feriado de Páscoa.

Saiba mais -  O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) criticou nesta terça-feira (26) a iniciativa da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, que adiou a votação sobre a prisão do parlamentar Chiquinho Brazão (ex-União Brasil-RJ), apontado por investigadores da Polícia Federal como um dos  supostos mandantes do assassinato da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL), morta por integrantes do crime organizado em março de 2018 no centro da capital. 

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"A votação pelo plenário da prisão pode ficar para a segunda semana de abril.. Vamos trabalhar para que sua prisão seja mantida e, depois, para que Brazão seja cassado. A quem e por que interessa proteger Chiquinho Brazão da sua prisão preventiva?", questionou o parlamentar na rede social X. 

"O Brasil quer uma resposta rápida, não uma Câmara que se acovarda diante de provas claras que embasam o pedido de prisão preventiva. Já esperamos mais de 6 anos pela resposta de quem mandou matar Marielle, não podemos esperar ainda mais por justiça".

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