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      Centrais marcam novo protesto contra reforma da Previdência

      Centrais sindicais vão realizar em 19 de fevereiro um dia nacional de luta, em nova etapa da mobilização contra a proposta do governo Temer de "reforma" da Previdência Social; dirigentes de várias entidades se reuniram nesta quarta-feira (31), na sede da Força Sindical, em São Paulo, para definir as próximas atividades

      Centrais sindicais vão realizar em 19 de fevereiro um dia nacional de luta, em nova etapa da mobilização contra a proposta do governo Temer de "reforma" da Previdência Social; dirigentes de várias entidades se reuniram nesta quarta-feira (31), na sede da Força Sindical, em São Paulo, para definir as próximas atividades (Foto: Aquiles Lins)
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      Rede Brasil Atual - Centrais sindicais vão realizar em 19 de fevereiro um dia nacional de luta, em nova etapa da mobilização contra a proposta do governo Temer de "reforma" da Previdência Social. Dirigentes de várias entidades se reuniram nesta quarta-feira (31), na sede da Força Sindical, em São Paulo, para definir as próximas atividades.

      O ano legislativo começa na próxima sexta-feira (2), com sessão solene de abertura marcada para segunda (5). O principal tema nessa retomada é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, que trata da Previdência. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem dito que vai manter o calendário anunciado ainda em 2017, com votação depois do feriado de carnaval, no dia 19. O relator, deputado Arthur Maia (PPS-BA), deverá apresentar novo texto.

      Não dá para "carregar a reforma da Previdência além de fevereiro", disse Maia hoje, segundo o jornal Valor Econômico. O deputado afirmou ainda que, passando desse prazo, o tema vai para a campanha presidencial. "Se não votar, fica para a eleição."

      Os sindicalistas criticam o que chamam de "campanha enganosa" do governo em relação ao tema. "As centrais sindicais conclamam suas bases a reforçar o trabalho de comunicação e esclarecimento sobre os graves impactos da 'reforma' na vida dos trabalhadores e trabalhadoras", diz nota divulgada por CSB, CTB, CUT, Força, Intersindical, Nova Central e UGT.

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