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Brasil

Centrais se unem contra 'autoritarismo' do governo

Em nota, principais centrais sindicais do País condenam tratamento da presidente Dilma diante das reivindicações dos servidores federais e informam ter formalizado denúncia na OIT contra as "práticas antissindicais" do atual governo

Centrais se unem contra 'autoritarismo' do governo (Foto: Edição/247)
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247 – As principais centrais sindicias se uniram em apoio à greve dos servidores federais – que já atinge 30 categorias em todo o País – e em repúdio ao tratamento que o governo tem dado aos funcionários públicos, segundo o movimento, "autoritário". Em nota divulgada neste domingo 12, CTB, CUT, Força Sindical, NCST e UGT informaram também que formalizaram uma denúncia na OIT (Organização Internacional do Trabalho) "contra as práticas antissindicais do governo Dilma".

Os servidores reclamam do tratamento do governo diante de uma "greve legítima do setor", que reivindica reajuste salarial, benefícios sociais e econômicos. "No entender do movimento sindical, é legítimo os trabalhadores paralisarem as atividades para reivindicar melhores condições de vida e de trabalho", diz trecho do informe. Os sindicalistas se dizem insatisfeitos com a "falta de negociação entre as partes", questão adotada também por governos passados, segundo eles, e que gerou insatisfação generalizada.

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Uma proposta deve ser formulada entre a presidente Dilma Rousseff e a ministra Miriam Belchior nesta segunda-feira 30, mas não deve satisfazer os servidores, já que o governo já deixou claro, na semana passada, que há outras prioridades. Além disso, a administração federal trabalha com números que mostram que muitas das categorias de braços cruzados neste momento já receberam, nos últimos anos, aumentos que as deixaram em situação salarial acima da inflação do período.

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