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'CGU pretende recuperar 100% dos desvios na Petrobras'

Ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Valdir Simão, afirmou que o órgão pretende recuperar todo o dinheiro desviado no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato; "Nós temos um trabalho junto com a Petrobras de identificação dos prejuízos, e a iniciativa da Controladoria é recuperar 100% dos valores desviados", disse; segundo Simão, seis acordos de leniência estão sendo negociados

BRASILIA DF 02/01/2015 POLITICA POSSE O novo ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Valdir Simão, recebe o cargo de seu antecessor, Jorge Hage, em solenidade no edifício sede do órgão FOTO Marcelo Camargo/Agência Brasil (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Após participar do 36º Congresso Brasileiro de Auditoria Interna, que ocorre em Curitiba, o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU) Valdir Simão afirmou nesta segunda-feira, 19, que a CGU pretende recuperar todo o dinheiro desviado no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato.

"Nós temos um trabalho junto com a Petrobras de identificação dos prejuízos, e a iniciativa da Controladoria é recuperar 100% dos valores desviados", disse o ministro.

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O ministro também afirmou que seis acordos de leniência estão sendo negociados: "Não chegamos à conclusão de nenhum, um deles está muito próximo de chegar. Eles sempre devem ser feitos de forma a garantir que a empresa repare integralmente o prejuízo que ela causou, que a empresa coopere com as investigações".

Além disso, Simão comentou os processos administrativos de responsabilização ligados à Lava Jato. "São 29 processos contra as empresas da Operação Lava Jato. Nossa expectativa é que nos próximos meses eles sejam concluídos, e as empresas contra as quais tenhamos provas, sejam responsabilizadas e punidas, inclusive com declaração de idoneidade, que as proibirá de contratar com o poder público".

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De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), os crimes já denunciados envolvem pagamento de propina de cerca de R$ 6,194 bilhões. Destes, R$ 870 milhões já foram recuperados, e R$ 2,4 bilhões em bens dos réus foram bloqueados. Estes números foram atualizados pelo MPF em agosto deste ano.

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