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      Chapecó tem dia de luto e dor após tragédia aérea

      Os habitantes de Chapecó, no interior de Santa Catarina, não conseguiam esconder a dor após o acidente aéreo que vitimou quase todo o elenco do time de futebol da cidade, além de autoridades locais e jornalistas; aulas foram suspensas, o comércio fechou parcialmente, a Prefeitura decretou luto oficial de 30 dias e o prefeito Luciano Buligon (PSB), que embarcou à tarde para a Colômbia em avião cedido pelo governo federal, disse que já estava em contato com as autoridades colombianas para providenciar o traslado dos corpos, o que deve ocorrer amanhã ou na sexta-feira

      Moradores de Chapecó vão às ruas após tragédia com elenco da Chapecoense (Foto: Giuliana Miranda)
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      247 - Os habitantes de Chapecó, no interior de Santa Catarina, não conseguiam esconder a dor após o acidente aéreo que vitimou quase todo o elenco do time de futebol da cidade, além de autoridades locais e jornalistas. 

      Aulas foram suspensas, o comércio fechou parcialmente, a Prefeitura decretou luto oficial de 30 dias e o prefeito Luciano Buligon (PSB), que embarcou à tarde para a Colômbia em avião cedido pelo governo federal, disse que já estava em contato com as autoridades colombianas para providenciar o traslado dos corpos, o que deve ocorrer amanhã ou na sexta-feira. 

      As informações são do Valor. 

      O avião caiu em uma região próxima a Medellín, no centro da Colômbia, onde o time disputaria nesta quarta-feira a final da Copa Sul-Americana contra o Atlético Nacional, time local. As autoridades confirmaram o resgate de 71 corpos e 6 sobreviventes. Dos passageiros previstos (atletas, comissão técnica e jornalistas), quatro não embarcaram, entre eles o prefeito. O acidente está sendo apontado como a maior tragédia aérea do futebol mundial.

      "Tão logo a notícia do acidente se espalhou pela cidade e pelas redes sociais, centenas de pessoas se dirigiram à Arena Condá, estádio municipal cedido à "Chape", para uma vigília que logo se transformou em manifestação coletiva de pesar. Os familiares dos atletas foram recebidos pela direção do clube em área reservada. A Cruz Vermelha de Chapecó emitiu um comunicado solicitando que psicólogos voluntários fossem ao estádio auxiliar na tentativa de confortar parentes e amigos das vítimas. À tarde, os portões do estádio foram abertos à torcida, que realizou uma corrente de orações."

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