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Brasil

Ciro se aproxima de Nelson Marconi, da FGV

O presidenciável pelo PDT, Ciro Gomes, se aproximou nos últimos meses do economista Nelson Marconi, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em busca de propostas para seu programa de governo. A equipe do pedetista fez duas rodadas de reuniões no fim do ano passado na casa do economista em São Paulo; já foram discutidos questões como regime de capitalização, não fazer teto dos gastos e tributar mais a renda do que a produção

O presidenciável pelo PDT, Ciro Gomes, se aproximou nos últimos meses do economista Nelson Marconi, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em busca de propostas para seu programa de governo. A equipe do pedetista fez duas rodadas de reuniões no fim do ano passado na casa do economista em São Paulo; já foram discutidos questões como regime de capitalização, não fazer teto dos gastos e tributar mais a renda do que a produção (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O presidenciável pelo PDT, Ciro Gomes, se aproximou nos últimos meses do economista Nelson Marconi, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em busca de propostas para seu programa de governo. A equipe do pedetista fez duas rodadas de reuniões no fim do ano passado na casa do economista em São Paulo. Os encontros foram em novembro e em dezembro. O próximo deve ser ocorrer no fim de março.

Marconi faz parte da Associação Keynesiana Brasileira (AKB) e integra o grupo dos pesquisadores do Centro de Estudos do Novo Desenvolvimentismo, também da FGV. 

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"Ciro tem um projeto de desenvolvimento para o País, o que não significa necessariamente o mesmo estilo Dilma", diz Marconi, conforme relato do Estadão. "Ele tem clareza de que é preciso alguns preços macroeconômicos ajustados, câmbio competitivo, a taxa de juros mais baixa, e poupança pública para poder financiar os investimentos públicos", acrescentou.

Na parte fiscal, o grupo discute a possibilidade de ter um regime de capitalização. "Não seria uma mudança abrupta, mas é preciso pensar se é possível fazer essa transição e como fazer", acrescenta Marconi. 

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O teto dos gastos também não é bem visto pela equipe. "O consenso dentro do grupo é de que precisa haver uma controle de gastos, mas que não necessariamente vai ser o teto. Precisamos garantir o investimento público, controlar os gastos correntes, a questão da dívida e, talvez, fazer algum modelo que permita ao Estado gastar mais em momentos de crise e que ele compense isso quando estiver crescendo", diz.

Na área tributária, o grupo discute uma simplificação tributária e uma estrutura mais progressiva, para tributar mais a renda do que a produção.

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