Com 'baixíssima popularidade', Temer conversa com Alckmin sobre aliança

O ex-governador Geraldo Alckmin e Michel Temer conversaram obre uma possível aliança ao Palácio do Planalto em meio ao desespero eleitoral de dois políticos impopulares; por um lado, Temer - o de baixíssima popularidade - ofereceu abrir mão da própria candidatura; por outro, Alckmin oferece seus amplos 6% de intenção de voto ao maior e mais fisiológico partido do país; na visão de ambos, é preciso reunir o "fragmentado centro político e impedir que a radicalização entre as forças de direita e esquerda domine o debate eleitoral"

05 de maio de 2018, 08:00 hAtualizado em 25 de junho de 2018, 13:49 h

O ex-governador Geraldo Alckmin e Michel Temer conversaram obre uma possível aliança ao Palácio do Planalto em meio ao desespero eleitoral de dois políticos impopulares; por um lado, Temer - o de baixíssima popularidade - ofereceu abrir mão da própria candidatura; por outro, Alckmin oferece seus amplos 6% de intenção de voto ao maior e mais fisiológico partido do país; na visão de ambos, é preciso reunir o "fragmentado centro político e impedir que a radicalização entre as forças de direita e esquerda domine o debate eleitoral" (Foto: Gustavo Conde)

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Gustavo Conde

247 - O ex-governador Geraldo Alckmin e Michel Temer conversaram obre uma possível aliança ao Palácio do Planalto em meio ao desespero eleitoral de dois políticos impopulares. Por um lado, Temer - o de baixíssima popularidade - ofereceu abrir mão da própria candidatura. Por outro, Alckmin oferece seus amplos 6% de intenção de voto ao maior e mais fisiológico partido do país. Na visão de ambos, é preciso reunir o "fragmentado centro político e impedir que a radicalização entre as forças de direita e esquerda domine o debate eleitoral".

Temer sonha ser influente no tabuleiro eleitoral e quer se colocar como um agente capaz de costurar acordos em torno de uma candidatura, como a de Alckmin. O presidente viajou a São Paulo na manhã de sexta-feira (4) e deve retornar a Brasília neste sábado (5). De acordo com auxiliares, uma conversa mais franca com o tucano poderia acontecer entre os compromissos oficiais deste fim de semana.