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Com Covid há 16 dias, Bolsonaro diz que está “muitíssimo bem” e defende cloroquina

Bolsonaro culpou os governadores pela alta do desemprego e pela crise econômica. Ele voltou a minimizar a doença ao afirmar que "não tem que ter pavor, mas cuidado"

(Foto: Reprodução)
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247 - Em sua live semanal, sem máscara e com o vírus, Jair Bolsonaro voltou a defender o uso da cloroquina, medicamentos sem comprovação científica que ele disse estar tomando, mas não se curou da doença ainda.

"Alguns médicos, médicos renomados, têm conversado comigo dizendo que, na sua experiência e observação, a hidroxicloroquina tem dado certo", disse. "Quem não tem uma outra alternativa, que não fique querendo proibir a hidroxicloroquina a quem queira tomá-la devidamente receitada por um médico", afirmou.

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Ele voltou a tentar faturar com a aprovação do novo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica), que prevê participação de 23% da União.

"A esquerda quis faturar como se fosse obra deles. Queriam que dizer como se fosse uma derrota nossa. Meia dúzia de parlamentar nosso é que votaram contra. É uma maldade comum no meio da esquerda", disse ele, apesar do governo ter tentando adiar a votação e mudar o texto aprovado.

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No entanto, em seguida, Bolsonaro admitiu que o que foi aprovado é "pesado".

Bolsonaro encerrou a live e em seguida deu início a uma entrevista à Rádio Jovem Pan e ao ser questionado sobre como estava se sentindo, disse que não está sofrendo problemas físicos em relação ao seu diagnóstico positivo para Covid-19 e disse que as limitações que sente são “normais da idade”, sem relação com a doença, e que está se sentindo “muitíssimo bem”.

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“Eu to com 65 anos. As limitações são normais, da idade. No resto, me sinto muitíssimo bem, disposto. Estou um pouco agoniado por estar preso aqui dentro de uma sala. Virou programa ver o arriamento da bandeira nacional, se bem que é um ato patriótico. Estou muito bem. Tem que tomar cuidado, mas não precisa ter pavor”, relatou.

Bolsonaro culpou os governadores pela alta do desemprego. Disse que a política de isolamento social é culpada pela crise econômica. El voltou a minimizar a doença ao afirmar que "não tem que ter pavor, mas cuidado".

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"No tocante ao vírus, vejo autoridades de dentro e fora do Brasil dizendo que essa pandemia veio para ficar. Ora, povo tem que trabalhar. As consequências de não trabalhar é proporcional ao próprio vírus", disse.

"Se continuar com essa política de isolamento a tendência é o país se transformar num país de miseráveis. Um país de miseráveis é terreno fértil para o socialismo", acrescentou.

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E acrescentou: "O desemprego que criaram com essa política de todo mundo em casa. Terror, pavor, 'vou prender', destruiu o emprego no Brasil. Fizemos a nossa parte para que esse dano fosse o menor possível. Ajudamos com R$ 600", afirmou ele, voltando a falar tentar faturar com o auxílio-emergencial que o governo queria que fosse de apenas R$ 200,00.

Ao falar sobre as ações da polícia contra pessoas que desrespeitam as medidas de segurança da pandemia, como o uso de máscara, Bolsonaro aproveitou para atacar o PT.

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"Vetei multa pelo descumprimento do uso de máscara... É um absurdo o que estão fazendo... O que o povo está vendo são os protótipos de ditadura no Brasil. Imagine se quem tivesse nessa cadeira fosse aquele cara que ficou em segundo lugar nas eleições. O que estaria acontecendo em todo o Brasil.

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