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Brasil

Com relação desgastada, governo Bolsonaro demite um militar de alta patente por mês

Apesar de ter nos militares uma de suas bases de apoio, Jair Bolsonaro já exonerou 16 generais, 4 brigadeiros e um almirante desde o quarto mês de sua gestão. Pressões da ala ideológica e o apetite do centrão por cargos elevam o desgaste

O poder militar no governo Bolsonaro. (Foto: Fernando Frazão/Agencia Brasil)
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247 - O desgaste da relação entre Jair Bolsonaro e os militares vem ficado cada vez mais evidente com a frequente demissão de oficiais de alta patente que integram o atual governo. Segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo, Bolsonaro já exonerou 16 generais, 4 brigadeiros e um almirante desde o quarto mês de sua gestão. A média é de uma exoneração por mês. O último militar a ser defenestrado foi o general Otávio do Rêgo Barros, exonerado do cargo de porta-voz da Presidência no dia 6 de outubro. 

Ao deixar o governo, Barros se juntou às críticas feitas por outros militares que também deixaram o governo, como o general Santos Cruz, que foi exonerado da Secretaria de Governo há pouco mais de um ano.

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Uma das queixas dos altos oficiais está no tratamento dispensado por Bolsonaro a militares como Rêgo Barros – alvo de críticas da ala ideológica -, além do aumento da pressão dos partidos que integram o chamado centrão por cargos públicos. 

Apesar das demissões e da insatisfação de parte do oficialato, o governo Jair Bolsonaro mantém cerca de 6,1 mil militares da ativa e da reserva em cargos civis da administração pública. O número é mais do que o dobro do registrado em 2016, segundo dados do Tribunal de Contas da União (TCU). 

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