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Brasil

Comandante do Exército prevê 'agravamento da crise' em 2017

Em vídeo direcionado aos seus comandados, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, fala que 2017 seja um ano de agravamento da crise política e econômica no Brasil; "Vislumbro para o ano que se aproxima o agravamento das dificuldades que assolam o país, com reflexo negativo no nosso orçamento e nos nossos salários", afirmou; apesar do diagnóstico sombrio, o general exaltou o respeito à hierarquia e declarou que a situação não abala a confiança que tem de que a corporação não se afastará "nem um milímetro" da "trajetória retilínea" do Exército, "respaldando e respeitando a Constituição brasileira"; assista

general Eduardo Villas Bôas (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, prevê que 2017 seja um ano de agravamento da crise política e econômica no Brasil.

"Neste ano difícil que está prestes a se encerrar, em meio a uma persistente crise política, econômica e sobretudo ética, testemunhei com satisfação e orgulho sua presença efetiva, pronta e entusiasmada por todo país", afirmou o comandante-geral, em vídeo direcionado aos militares da corporação.

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"Vislumbro para o ano que se aproxima o agravamento das dificuldades que assolam o país, com reflexo negativo no nosso orçamento e nos nossos salários", acrescentou.

Apesar do diagnóstico, o general exaltou o respeito à hierarquia e declarou que a situação não abala a confiança que tem de que a corporação não se afastará "nem um milímetro" da "trajetória retilínea" do Exército, "respaldando e respeitando a Constituição brasileira".

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Assista:

Apesar do eventual agravamento da crise política e econômica antevista pelo General Eduardo Villas Bôas, ele já descartou uma intervenção militar no País. Em entrevista no início do mês, o general classificou como "tresloucados" ou "malucos" os que aparecem cobrando intervenção por causa do caos político que vive o país (leia aqui).

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Já o também general Rômulo Bini Pereira alertou que as Forças Armadas podem sim intervir no processo político do País, caso a crise se agrave. "Se o clamor popular alcançar relevância, as Forças Armadas poderão ser chamadas a intervir, inclusive em defesa do Estado e das instituições. Elas serão a última trincheira defensiva desta temível e indesejável 'ida para o brejo'. Não é apologia ou invencionice", disse o militar em artigo (leia aqui).

 

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