Comissão de Ética diz que promoção de filho de Mourão no BB 'preenche requisitos'
Comissão de Ética da Presidência decidiu por unanimidade nesta quarta-feira (23) não abrir procedimento para analisar a nomeação do filho do vice-presidente da República para cargo executivo no Banco do Brasil
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247 - A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu que não houve quebra de conduta ética na promoção do filho do vice-presidente general Hamilton Mourão ao cargo de assessor especial no Banco do Brasil, após seu pai ser empossado.
Para o órgão, Antônio Hamilton Rossell Mourão "preenche os requisitos" para assumir a função e arquivou o pedido de investigação. O filho de Mourão foi promovido para cargo executivo no Banco do Brasil, triplicando o seu salário, passando a ganhar R$ 36,3 mil.
A promoção foi considerada inusual por funcionários e criticada por membros do próprio governo. Segundo fontes, até mesmo o presidente Jair Bolsonaro ficou incomodado com a promoção e não teria sido consultado.
Funcionário de carreira do banco, o filho de Mourão vinha atuando como assessor na área de agronegócio do banco, ganhando cerca de R$ 12 mil mensais.
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