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Brasil

Comissão do Senado vai discutir reestruturação do BB em 2017

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado pretende discutir em audiência pública em 2017 o novo plano de reestruturação e cortes do Banco do Brasil (BB); muitos senadores acreditam que as mudanças vão prejudicar os clientes e pequenas e médias empresas; conforme já anunciado pelo presidente do BB, Rogério Caffarelli, o plano inclui o fechamento de superintendências regionais, diretorias e 402 agências físicas, e investimentos no atendimento online; com a reestruturação, cerca de 18 mil funcionários poderão se aposentar

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado pretende discutir em audiência pública em 2017 o novo plano de reestruturação e cortes do Banco do Brasil (BB); muitos senadores acreditam que as mudanças vão prejudicar os clientes e pequenas e médias empresas; conforme já anunciado pelo presidente do BB, Rogério Caffarelli, o plano inclui o fechamento de superintendências regionais, diretorias e 402 agências físicas, e investimentos no atendimento online; com a reestruturação, cerca de 18 mil funcionários poderão se aposentar (Foto: Romulo Faro)
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Sputnik - A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado pretende discutir em audiência pública em 2017, o novo plano de reestruturação e cortes do Banco do Brasil (BB). Muitos senadores acreditam que as mudanças vão prejudicar os clientes e pequenas e médias empresas.

Conforme já anunciado pelo presidente do BB, Rogério Caffarelli, o plano inclui o fechamento de superintendências regionais, diretorias e 402 agências físicas, e investimentos no atendimento online.

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Com a reestruturação, cerca de 18 mil funcionários poderão se aposentar. Eles vão receber incentivos para deixar o banco e mais de 9 mil vagas serão extintas do quadro de pessoal. De acordo com o Banco do Brasil, a economia estimada com a reestruturação é de R$ 750 milhões. A audiência pública no Senado foi solicitada pelo senador José Pimentel (PT/CE). Segundo o parlamentar, a medida repete a política ocorrida na década de 1990, quando o Banco do Brasil incentivou a saída de 15 mil funcionários, mas na época houve prejuízo. Para José Pimentel, os novos cortes de funcionários podem comprometer o atendimento aos clientes. O senador criticou especialmente o fechamento das agências no interior do país.

"Com menos funcionários, com menos agências, os primeiros a serem prejudicados são os pequenos empreendedores, os empreendedores da micro e da pequena empresa e o empreendedor individual."

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Já o senador Raimundo Lira (PMDB-PB), ressaltou os bons resultados econômicos que o Banco do Brasil teve no ano passado de R$ 14 bilhões e a importância do papel social da instituição com o país. Segundo Lira, o BB é um banco de integração nacional.

"Fechar agências do interior porque foram assaltadas e não reabri-las. Fechar agências porque não são lucrativas, trocando por máquinas e reduzindo empregos. E é importante dizer que o Banco do Brasil é também um banco social."

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Dentro do novo plano de reestruturação do BB, 379 agências vão se tornar postos de atendimento, outras 255 agências digitais serão criadas, sem posto físico, 31 superintendências regionais serão fechadas e três diretorias extintas. A audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado deve ser feita após o fim do recesso parlamentar, em fevereiro de 2017.

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