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Coronel Naime muda de ideia e deve depor na CPI dos atos golpistas

Coronel recebeu aval do STF para ficar em silêncio nas questões que possam levar à autoincriminação e chegou a apresentar atestado médico

O coronel da PM, Jorge Eduardo Naime Barreto (Foto: Reprodução / TV Câmara Distrital | Reprodução / TV Globo)
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247 - O coronel Jorge Eduardo Naime, ex-chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), prestará depoimento ndesta segunda-feira (26) perante a CPMI do atos golpistas, segundo o site Metrópoles. A CPI, composta por deputados federais e senadores, tem como objetivo investigar os atos de golpistas ocorridos em Brasília. Naime compareceu como testemunha para dar continuidade aos trabalhos da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, sediada no Congresso Nacional.

Durante o dia, o coronel obteve autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para permanecer em silêncio em relação a questões que podem levá-lo à autoincriminação. Ele também apresentou um atestado de depressão, buscando ser dispensado de comparecimento à comissão. No entanto, a secretaria do colegiado solicitou uma reavaliação do laudo pela junta médica do Senado Federal.

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O coronel Naime deve passar pelo serviço médico e, de acordo com o site Metrópoles, uma vez na Casa Alta, ele prestará depoimento à comissão responsável por investigar os atos de golpistas ocorridos em Brasília no dia 8 de janeiro.

Jorge Eduardo Naime ocupava o cargo de chefe do Departamento de Operações (DOP) da PMDF e estava de folga no dia 8/1, sendo substituído previamente pelo coronel Paulo José Ferreira. Durante os atos antidemocráticos, Naime compareceu à Esplanada dos Ministérios, efetuo a prisão de manifestantes e foi ferido por um rojão.

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Em 1º/10, Naime foi exonerado pelo então interventor na Segurança Pública do Distrito Federal, Ricardo Cappelli. A solicitação para ouvir Jorge Eduardo Naime foi feita por Eliziane Gama (PSD-MA), relatora da CPI de 1/8 no Congresso Nacional. No documento, o parlamentar destaca a importância de ouvir o coronel a respeito da tentativa de invasão à sede da Polícia Federal em Brasília, ocorrida em 12/12 do ano anterior. A comissão está investigando a escalada dos atos golpistas desde o resultado da eleição presidencial, em 30/10.

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