Correndo contra o tempo, Aliança pelo Brasil muda estratégia para coletar assinaturas
O grupo que organiza o recolhimento de assinaturas para o registro do Aliança pelo Brasil, partido criado por Jair Bolsonaro, decidiu descentralizar a operação para tentar chegar às 492 mil assinaturas até o início de março e poder participar das eleições deste ano
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247 - Correndo contra o tempo para tentar oficializar o registro da legenda a tempo de participar das eleições municipais deste ano, o Aliança pelo Brasil, o partido de Jair Bolsonaro decidiu mudar a estratégia de coleta de assinaturas.
De acordo com reportagem do O Globo, foi divulgada uma ficha de apoio, instruindo eleitores a preencher os formulários e registrarem esses documentos com firma reconhecida nos cartórios de suas cidades e enviar os documentos a São Paulo. O Aliança remeteria de volta aos cartórios eleitorais de cada região.
No entanto, a operação custaria em torno de R$ 300 mil, o que foi considerado alto e o grupo decidiu descentralizar a operação. Segundo o jornal, os voluntários em cada cidade irão coletar os registros nos cartórios de notas e levar as assinaturas até a Justiça eleitoral nos respectivos domicílios dos apoiadores, onde elas serão verificadas.
A nova estratégia pode dificultar ainda mais a coleta das assinaturas no prazo pretendido, que é até o início de março, para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) possa registrar o partido até abril.
Para registrar o Aliança, é necessário coletar 492 mil assinaturas válidas, distribuídas proporcionalmente conforme o eleitorado de cada estado.
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