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Brasil

CUT: greve geral é dia de ficar em casa e de parar tudo

Presidida por Vagner Freitas, a CUT alertou para a necessidade de mobilização ampla prevista para esta sexta-feira (14) contra a proposta de reforma da Previdência, o desemprego e os desmontes na Educação; "É dia de ficar em casa, é dia de paralisação, é dia de mandar um recado ao governo de Jair Bolsonaro: não mexa nas nossas aposentadorias!"

CUT: greve geral é dia de ficar em casa e de parar tudo (Foto: Sul 21)
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247 - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, alertou para a necessidade de mobilização ampla contra a proposta de reforma da Previdência feita pelo governo Jair Bolsonaro, o desemprego e os cortes de investimentos na Educação. Nesta sexta-feira (14), em todo o Brasil, trabalhadores e trabalhadoras de diversas categorias cruzarão os braços contra a reforma da Previdência, em defesa da educação e por mais empregos.

Em texto publicado em seu site, a CUT afirma que "dia 14 de junho é greve geral. É dia de ficar em casa, é dia de paralisação, é dia de mandar um recado ao governo de Jair Bolsonaro (PSL): não mexa nas nossas aposentadorias!".

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De acordo com Freitas, "a greve geral vem impulsionada pela crise política e econômica que o Brasil vive". "A greve geral é de todos. Sexta-feira não é para ir trabalhar, é dia de ficar em casa. É dia de cruzar os braços e dizer que não aceitamos os ataques aos nossos direitos, à soberania nacional e à democracia", complementou. "É um dia de manifestação nacional para colocar um fim a esse estado de coisas que estão ocorrendo no Brasil", disse.

Organizada pela CUT e demais centrais sindicais - CTB, Força Sindical, CGTB, CSB, UGT, Nova Central, CSP- Conlutas e Intersindical -, a greve ganhou a adesão de bancários, professores, metalúrgicos, químicos, portuários, trabalhadores rurais, agricultores familiares, metroviários, motoristas, cobradores, caminhoneiros, trabalhadores da Educação, da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, eletricitários, urbanitários, petroleiros, enfermeiros, vigilantes, servidores públicos federais, estaduais e municipais, entre outras categorias que estão aprovando a paralisação em assembleias.

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