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De 51 tucanos, só 1 teve responsabilidade fiscal

Placar da votação do veto da presidente Dilma sobre o fator previdenciário, criado por FHC, revela que o PSDB, presidido por Aécio Neves (PSDB-MG), hoje trabalha pelo 'quanto pior, melhor'; tensão política alimenta a alta do dólar e é um dos motivos do rebaixamento do Brasil pela S&P; dos 51 deputados federais tucanos que participaram da votação, apenas Samuel Moreira (SP) votou a favor do veto; "Votei extremamente convicto. Criar mais despesas para a Previdência não é prudente para o momento que o País está vivendo, com os cofres públicos dilapidados", disse

Placar da votação do veto da presidente Dilma sobre o fator previdenciário, criado por FHC, revela que o PSDB, presidido por Aécio Neves (PSDB-MG), hoje trabalha pelo 'quanto pior, melhor'; tensão política alimenta a alta do dólar e é um dos motivos do rebaixamento do Brasil pela S&P; dos 51 deputados federais tucanos que participaram da votação, apenas Samuel Moreira (SP) votou a favor do veto; "Votei extremamente convicto. Criar mais despesas para a Previdência não é prudente para o momento que o País está vivendo, com os cofres públicos dilapidados", disse (Foto: Valter Lima)
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247 - A bancada do PSDB da Câmara votou, quase integralmente, a favor da derrubada do veto presidencial à medida que flexibilizava o fator previdenciário, mudança na regra de aposentadoria instituída justamente em um governo tucano, no de Fernando Henrique Cardoso, em 1999, a fim de diminuir o déficit da Previdência Social. A regra foi mantida na sessão do Congresso na madrugada desta quarta-feira, 23, com os votos dos deputados: 183 pela manutenção, 205 contra e ainda houve sete abstenções.

Levantamento apontou que, entre os 53 deputados federais do PSDB, 51 participaram da votação que flexibiliza o fator. Desses, 50 votaram a favor da derrubada do veto e apenas um pela manutenção, o deputado Samuel Moreira (SP). 

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Samuel Moreira disse ter avisado os integrantes da bancada que iria votar pela manutenção do fator, pedindo aos demais compreensão. "Votei extremamente convicto", disse.

Segundo ele, a derrubada do fator significaria aumentar despesas - pelas suas contas R$ 135 bilhões nos próximos 30 anos. "Criar mais despesas para a Previdência não é prudente para o momento que o País está vivendo, com os cofres públicos dilapidados", disse. 

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