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De Kakay para Villas Boas: ‘não tenha medo da Comissão da Verdade’

O advogado Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, que defende políticos investigados na Operação Lava Jato se manifestou  sobre a frase do comandante do Exército, Eduardo Villas Boas, para quem "os militares precisam ter a garantia para agir sem o risco de surgir uma nova Comissão da Verdade"; Kakay mandou o seguinte recado: "General não tenha medo da Comissão da Verdade. Basta não torturar, não fazer mandados de condução coletivos nas favelas, não passar por cima dos direitos e garantias constitucionais. Ninguém que cumpre a Constituição tem medo de nenhuma Comissão da Verdade"

O advogado Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, que defende políticos investigados na Operação Lava Jato se manifestou  sobre a frase do comandante do Exército, Eduardo Villas Boas, para quem "os militares precisam ter a garantia para agir sem o risco de surgir uma nova Comissão da Verdade"; Kakay mandou o seguinte recado: "General não tenha medo da Comissão da Verdade. Basta não torturar, não fazer mandados de condução coletivos nas favelas, não passar por cima dos direitos e garantias constitucionais. Ninguém que cumpre a Constituição tem medo de nenhuma Comissão da Verdade" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O advogado Antonio Carlos Almeida Castro, o Kakay, que defende políticos investigados na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, se manifestou  sobre a frase do comandante do Exército, Eduardo Villas Boas, para quem "os militares precisam ter a garantia para agir sem o risco de surgir uma nova Comissão da Verdade".

"General não tenha medo da Comissão da Verdade. Basta não torturar, não fazer mandados de condução coletivos nas favelas, não passar por cima dos direitos e garantias constitucionais. Ninguém que cumpre a Constituição tem medo de nenhuma Comissão da Verdade", disse Kakay, segundo relato do colunista Lauro Jardim.

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Temer anunciou a intervenção federal na sexta-feira (16). Segundo a medida, a medida, as Forças Armadas assumirão a responsabilidade do comando das polícias Civil e Militar no estado do Rio até o dia 31 de dezembro de 2018. O interventor federal será o general Walter Souza Braga Netto, comandante do Leste. Ele também assumirá o comando da Secretaria de Administração Penitenciária e do Corpo de Bombeiros.

Ainda segundo a proposta, o interventor federal ficará subordinado à presidência da República e poderá "requisitar, se necessário, os recursos financeiros, tecnológicos, estruturais e humanos do estado do Rio de Janeiro afetos ao objeto e necessários à consecução do objetivo da intervenção".

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Também será possível, durante a intervenção, requisitar servidores e servidores da Secretaria de Estado de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, para ações de segurança pública determinadas pelo interventor.

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