De olho no Planalto, Maia fala em aumento de impostos para fechar as contas
Presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que não irá colocar objeções a um possível aumento de impostos para alcançar a meta fiscal; Maia, primeiro na linha de sucessão presidencial caso Michel Temer venha a ser afastado, disse, ainda, que irá trabalhar de forma conjunta com o ministro da Fazenda Henrique Meirelles para auxiliar o governo a fechar este exercício com um déficit máximo de R$ 139 bilhões; "Não sou favorável à alta de impostos. Mas consultei vários economistas e ninguém me deu outra solução. Se não aprovar o que tem de ser aprovado, não há outro caminho que não seja aumento de imposto", afirmou
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247 - O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse que não irá colocar objeções a um possível aumento de impostos para alcançar a meta fiscal. Maia, primeiro na linha de sucessão presidencial caso Michel Temer venha a ser afastado em razão da denúncia de corrupção passiva feita contra pela Procuradoria Geral da República (PGR), disse, ainda, que irá trabalhar de forma conjunta com o ministro da Fazenda Henrique Meirelles para auxiliar o governo a fechar este exercício com um déficit máximo de R$ 139 bilhões.
"Consultei vários economistas e ninguém me deu outra solução. "Não sou favorável à alta de impostos. Mas consultei vários economistas e ninguém me deu outra solução. Se não aprovar o que tem de ser aprovado, não há outro caminho que não seja aumento de imposto. Tudo que o governo propôs os economistas que entendem de contas públicas propuseram. O governo foi até o limite, agora tem de ver se vai aprovar ou não", afirmou o democrata em entrevista ao jornal o Estado de São Paulo.
Na entrevista, Maia voltou a dizer que a reforma da Previdência deverá ir à votação pela Câmara em agosto sob risco de não ser mais votada posteriormente. Ele também disse que a Medida Provisória que altera pontos considerados polêmicos da reforma trabalhista, como o imposto sindical e a jornada intermitente, será derrotada.
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