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Brasil

Decano suspeita da parcialidade de Moro, mas não teve coragem de soltar Lula

Ministros do Supremo Tribunal Federal avaliam nos bastidores que apesar de não ter tido coragem de dar o voto decisivo para libertar o ex-presidente Lula na sessão desta terça-feira (25) da Segunda Turma, o decano da corte, Celso de Mello, ainda pode acompanhar a ala garantista e votar a favor da libertação do ex-presidente quando a discussão do mérito do Habeas Corpus for retomada

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247 - Ministros do Supremo Tribunal Federal avaliam nos bastidores que apesar de ter dado o voto decisivo para manter Lula preso na sessão desta terça-feira (25) da Segunda Turma, o decano da corte, Celso de Mello, ainda pode acompanhar a ala garantista do STF e votar a favor da libertação do ex-presidente quando a discussão do mérito do Habeas Corpus for retomada.   

A informação é da coluna Painel da Folha de S.Paulo. Segundo essas avaliações, o decano "deixou pistas de suas dúvidas sobre a atuação de Moro foi feita por ministros do Supremo e do STJ (Superior Tribunal de Justiça)".   

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O ministro Celso de Mello explicitou ressalvas em seu voto sobre a conduta ilegal de Sergio Moro. O decano frisou que a rejeição da soltura imediata de Lula não comprometia sua avaliação sobre a suspeita de parcialidade do ex-juiz.   Tudo indica que permanece em curso uma intensa luta entre as duas alas em que se divide o STF.   As revelações das conversas entre Moro e os procuradores da Lava Jato continuarão sendo feitas e isto pode criar um ambiente político incontornável a favor da soltura de Lula.

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