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Brasil

Defesa de Flávio Bolsonaro pede suspeição de Itabaiana, juiz que prendeu Queiroz

Flávio Itabaiana é responsável pelo processo da "rachadinha", que investiga se Flávio Bolsonaro cometeu lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral

Senador Flávio Bolsonaro 16/07/2019 (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
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247 - A defesa de Flávio Bolsonaro pediu nesta segunda-feira, 29, a suspeição do juiz Flávio Itabaiana, da 1ª instância, que prendeu o operador financeiro e ex-assessor do senador, Fabrício Queiroz, e é responsável pelo processo que investiga se Flávio cometeu lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral.

Também nesta segunda-feira, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter a decisão que deu foro privilegiado ao senador Flávio Bolsonaro para o julgamento do caso envolvendo ele e seu ex-assessor no esquema de “rachadinhas” em seu antigo gabinete na Alerj.

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Na quinta-feira, 25, Flávio foi beneficiado por uma decisão da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que decidiu acatar o pedido de habeas corpus da defesa do senador. O processo saiu da primeira instância, do controle do juiz Flávio Itabaiana, e foi para o Órgão Especial do tribunal, na 2ª instância. 

O senador alegou que, como era deputado estadual no período dos fatos investigados, entre 2007 e 2018, o juízo competente é o Órgão Especial do TJ do Rio. Ou seja, fez uso de seu foro privilegiado enquanto deputado estadual pelo Rio, cargo que já não ocupa mais.
Com a mudança da instância que julga o Caso Queiroz, a advogada de Flávio Bolsonaro, Luciana Pires, anunciou que vai tentar anular todas as decisões do juiz Flávio Itabaiana, que conduziu o processo na primeira instância, e prendeu Fabrício Queiroz e emitiu mandado de prisão para sua mulher, Márcia Queiroz.

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O ministro do STF Celso de Mello foi sorteado nesta segunda-feira (29) relator de ação da Rede que questiona decisão do TJ do Rio de Janeiro que concedeu a Flávio Bolsonaro foro privilegiado no caso da rachadinha.

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