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Defesa de Lula leva Vaza Jato ao STF para confirmar suspeição de Moro

A peça foi enviada para apoiar outros argumentos já presentes em um habeas corpus no qual os advogados do ex-presidente pedem que o Supremo declare a suspeição de Moro; o processo está marcado para ser julgado em 25 de junho, na Segunda Turma do STF; para a defesa, há "situações incompatíveis com a 'exigência de exercício isento da função jurisdicional' e que denotam o completo rompimento da imparcialidade objetiva e subjetiva"

Defesa de Lula leva Vaza Jato ao STF para confirmar suspeição de Moro (Foto: Reprodução | Senado)
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Felipe Pontes, repórter da Agência Brasil - A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma nova manifestação em que aponta como prova da parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro as conversas do magistrado com procuradores da força-tarefa da Lava Jato, no Paraná, que foram vazadas pelo site The Intercept Brasil.

A peça foi enviada para apoiar outros argumentos já presentes em um habeas corpus no qual os advogados de Lula pedem que o Supremo declare a suspeição de Moro. O processo está marcado para ser julgado em 25 de junho, na Segunda Turma do STF.

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Para os advogados do ex-presidente, a troca de mensagens demonstra "situações incompatíveis com a 'exigência de exercício isento da função jurisdicional' e que denotam o completo rompimento da imparcialidade objetiva e subjetiva".

A defesa de Lula abre a peça com uma citação do próprio Moro, na qual o ex-juiz e hoje ministro da Justiça e Segurança Pública comenta, em entrevista no programa Conversa com Bial, da TV Globo, sobre a divulgação, em 2016, do áudio de uma conversa entre a então presidente Dilma Rousseff e Lula, posteriormente considerada irregular pelo STF.

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"O problema ali não era a captação do diálogo e a divulgação do diálogo, o problema era o diálogo em si, o conteúdo do diálogo, que ali era uma ação visando burlar a Justiça e esse era o ponto", disse Moro na ocasião.

Após a divulgação das conversas pelo site, Sergio Moro não negou a existência ou o teor da troca de mensagens, mas disse não ver nada de comprometedor. Segundo o Ministério da Justiça, as declarações publicadas pelo site The Intercept foram obtidas de forma criminosa.

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Confira aqui a petição.

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