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Delator diz que empresa de Eike pagou propina a Cunha

Ex-vice da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto afirmou que uma empresa de Eike Batista pagou propina a ele próprio e ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para obter recursos do fundo de investimentos do FGTS; a delação aponta esquema na aquisição de debêntures de R$ 750 milhões da empresa LLX, braço de logística do grupo de Eike, que já foi considerado o homem mais rico do Brasil; de acordo com Cleto, a maior parte da propina recebida por ele nessas operações ocorria por meio de contas no exterior, como no Uruguai; Cunha e Eike negam envolvimento com irregularidades

Ex-vice da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto afirmou que uma empresa de Eike Batista pagou propina a ele próprio e ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para obter recursos do fundo de investimentos do FGTS; a delação aponta esquema na aquisição de debêntures de R$ 750 milhões da empresa LLX, braço de logística do grupo de Eike, que já foi considerado o homem mais rico do Brasil; de acordo com Cleto, a maior parte da propina recebida por ele nessas operações ocorria por meio de contas no exterior, como no Uruguai; Cunha e Eike negam envolvimento com irregularidades (Foto: Roberta Namour)
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247 - Em sua delação premiada, o ex-vice da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto afirmou que uma empresa de Eike Batista pagou propina a ele próprio e ao deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para obter recursos do fundo de investimentos do FGTS. Eles negam envolvimento com irregularidades.

Segundo reportagem de Aguirre Talento, a delação aponta pagamento de propina para uma aquisição de debêntures de R$ 750 milhões da empresa LLX, braço de logística do grupo de Eike, que já foi considerado o homem mais rico do Brasil.

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As debêntures foram adquiridas pelo fundo de investimentos do FGTS em 2012. Depois disso, o FI-FGTS liberou recursos para a construção de um porto, à época um dos megaprojetos de Eike.

O ex-vice da Caixa também relatou que a maior parte da propina recebida por ele nessas operações ocorria por meio de contas no exterior, como no Uruguai (leia aqui).

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