CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Delegada da PF e agente ordenaram grampo clandestino na Lava Jato

A própria delegada, Daniele Gossenheimer Rodrigues, então chefe do NIP (Núcleo de Inteligência Policial) do Paraná, e o agente Dalmey Fernando Werlang, lotado no núcleo, admitiram o feito, que tinha como objetivo investigar funcionários da PF suspeitos de atuar contra a Lava Jato

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - Um grampo clandestino foi colocado na sede da Polícia Federal em Curitiba por determinação de uma delegada e de um agente da corporação sem autorização judicial. O ato serviu para investigar funcionários da PF suspeitos de atuar contra a Lava Jato.

A informação foi confirmada pelos próprios ordenadores da ação, a delegada Daniele Gossenheimer Rodrigues, então chefe do NIP (Núcleo de Inteligência Policial) do Paraná, superior hierárquica do agente Dalmey Fernando Werlang, lotado no núcleo.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, apenas o agente foi punido - e não pela instalação clandestina do equipamento, mas por ter informado “de forma imprópria” a outros policiais federais sobre o grampo.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO