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Delegada da PF que mandou prender Cancellier é promovida

Delegada da Polícia Federal Érika Mialik Marena, coordenadora da Operação Ouvidos Moucos, que resultou na prisão e posterior suicídio do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luis Carlos Cancellier, foi promovida e assumirá a Superintendência da PF em Sergipe; Cancellier se matou há dois meses depois de denunciar "a humilhação e o vexame" a que vinha sendo submetido - sem provas de sua participação em fraudes no âmbito da UFSC

Delegada da Polícia Federal Érika Mialik Marena, coordenadora da Operação Ouvidos Moucos, que resultou na prisão e posterior suicídio do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luis Carlos Cancellier, foi promovida e assumirá a Superintendência da PF em Sergipe; Cancellier se matou há dois meses depois de denunciar "a humilhação e o vexame" a que vinha sendo submetido - sem provas de sua participação em fraudes no âmbito da UFSC (Foto: Paulo Emílio)
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Por Kiko Nogueira, no Diário do Centro do Mundo - A delegada da Polícia Federal Érika Mialik Marena, coordenadora da Operação Ouvidos Moucos, que resultou na prisão e posterior suicídio do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luis Carlos Cancellier, foi promovida e assumirá a Superintendência da PF em Sergipe, informa o colunista Matheus Leitão no G1.

"Érika atuou na Operação Lava Jato até o final de 2016, quando deixou a força-tarefa para chefiar a área de combate à corrupção e desvios de verbas públicas da superintendência da PF em Santa Catarina", diz o colunista do G1, Matheus Leitão. Ainda segundo o jornalista, ela terá "uma 'super missão' em Sergipe, já que o estado tem os piores indicadores de sucesso no combate ao crime organizado".

O Diário do Centro do Mundo ressalta que o reitor Luis Carlos Cancellier se matou há dois meses depois de denunciar "a humilhação e o vexame" a que vinha sendo submetido e que "o repórter Marcelo Auler que ela tenta na Justiça censurá-lo e ao Estadão. Érika pede indenização de 70 mil reais ao jornal paulista pela matéria "Delegados da Lava Jato exaltam Aécio e atacam PT na rede". Segundo a reportagem, ela usava o codinome "Herycka Herycka" no Facebook", destaca Kiko Nogueira.

 

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