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Depois de Trump, Netanyahu também não virá à posse de Bolsonaro

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, não deverá mais participar da posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL); informação é do jornal Folha de S. Paulo; motivo da mudança é a crise política em Israel, onde Netanyahu é acusado de pagar veículos de comunicação para ter cobertura favorável; eleições gerais no país foram antecipadas para abril; depois da ausência do presidente do EUA, Donald Trump, que chegou a ser anunciado por Bolsonaro, Netanyahu era a principal estrela internacional no evento

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247 - O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, não deverá mais participar da posse do presidente eleito, Jair Bolsonaro(PSL). A informação é do jornal Folha de S. Paulo

Netanyahu era a principal estrela internacional no evento. Segundo o jornalista Igor Gielow, o motivo da mudança é a crise política no país de Bibi, como o premiê é conhecido. O premiê vai manter sua viagem para encontrar Bolsonaro no Rio na sexta (28), mas voltará a Israel no domingo (31). A posse será no dia 1º.

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No início deste mês, a polícia de Israel recomendou Netanyahu seja acusado no caso conhecido como 4000, que investiga se ele recebeu cobertura positiva do site de notícias "Walla" em troca de favores a seu proprietário.

"A principal suspeita é que o primeiro-ministro aceitou suborno e agiu em um conflito de interesses intervindo e atuando em decisões reguladoras que favoreceram Shaul Elovitch e o Grupo Bezeq, e, ao mesmo tempo, exigiu direta e indiretamente interferir no conteúdo do site 'Walla' de forma que se beneficiasse", afirmou a polícia na nota.

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Durante a investigação do caso 4000, que começou em fevereiro e concluiu em novembro, foram recolhidos os depoimentos de 60 pessoas, houve uma investigação fora de Israel, e foram coletados e analisados materiais de investigação, entre eles gravações e documentos, além da apreensão de aproximadamente 28 milhões de euros.

Eleições antecipadas

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Israel terá eleições gerais em abril, disse um porta-voz do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu no Twitter nessa segunda-feira, 24, depois de um encontro de integrantes da coalizão de governo. "Os líderes da coalizão decidiram de forma unânime dissolver o parlamento e realizar novas eleições no início de abril", disse o porta-voz, citando uma declaração feita pelos parceiros políticos de Netanyahu.

Oficialmente, a crise na coalizão foi causada por uma lei de alistamento militar que afeta exceções do serviço obrigatório dadas a judeus ultraortodoxos levou à decisão. Netanyahu vem governando com uma pequena maioria de 61 cadeiras no parlamento de 120 integrantes,. Ele lidera o partido de direita Likud. Sob a lei isralense, uma eleição nacional deveria ocorrer até novembro de 2019.

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