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Brasil

Depois do "caguei", Bolsonaro xinga Barroso, do STF, de "imbecil" e "idiota" (vídeo)

"É um imbecil. Não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude", disse Jair Bolsonaro ao xingar Luís Roberto Barroso, após o presidente do TSE criticar o voto impresso, defendido por aliados do governo na tentativa de colocar em prática um eventual golpe caso a esquerda vença a eleição de 2022

Presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, e Jair Bolsonaro (Foto: Divulgação)
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247 - Após dizer "caguei para a CPI", Jair Bolsonaro atacou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, magistrado que fez críticas ao voto impresso, defendido pelo próprio Bolsonaro como uma tentativa de colocar em prática um eventual golpe caso seja derrotado na eleição de 2022. 

"Só um idiota para fazer isso aí. É um imbecil. Não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude", disse Bolsonaro a apoiadores nesta sexta-feira (9).

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Na terça-feira (6), Barroso disse que "o manuseio do voto sem filmagem nos reconduz ao filme de terror que nós vivíamos antes". "O manuseio humano sempre foi o foco de todas as fraudes. A história brasileira com o voto em papel é uma história trágica", afirmou em palestra de abertura do “Simpósio Interdisciplinar sobre o Sistema Político Brasileiro & XI Jornada de Pesquisa e Extensão da Câmara dos Deputados".

Com recorde de rejeição e com o avanço das investigações da CPI da Covid, Bolsonaro também havia atacado os senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito depois que o senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI, cobrou dele uma resposta sobre a acusação do deputado Luís Miranda (DEM-DF) de que ele teria relacionado o deputado Ricardo Barros (PP-PR) com supostas irregularidades na compra da vacina indiana contra Covid-19 Covaxin.

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Bolsonaro também ameaçou dar um golpe em 2022. "Ou fazemos eleições limpas no Brasil ou não temos eleições", afirmou, nesta quinta, em conversa com apoiadores

De acordo com pesquisa Datafolha, divulgada nessa quinta-feira (8), a rejeição a Bolsonaro atingiu 51%, recorde desde o início do seu mandato, em 2019.

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