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      Deputados do PSL, partido de Bolsonaro, defendem regime de capitalização

      A proposta, que não teve sucesso no Chile, por exemplo, prevê que o trabalhador abra uma conta individual para fazer uma espécie de poupança e bancar seus benefícios no futuro; a deputada Bia Kicis (PSL-DF), o partido vai defender a capitalização usando o termo “poupança garantida”

      Deputados do PSL, partido de Bolsonaro, defendem regime de capitalização (Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)
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      Por Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil

      Deputados do PSL defenderam nesta quinta-feira (25) a proposta de capitalização prevista na reforma da Previdência, após encontro com o ministro da Economia, Paulo Guedes. A proposta prevê que o trabalhador que ingressar no mercado de trabalho poderá optar pelo regime de capitalização, com a garantia de que nenhum trabalhador receberá menos que um salário mínimo, por meio de um fundo solidário. O trabalhador poderá escolher livremente a entidade de previdência, pública ou privada, e a modalidade de gestão de reservas, com possibilidade de portabilidade.

      O líder do PSL na Câmara, Delegado Waldir (GO), ressaltou que o que se está propondo “é uma nova Previdência. Não é uma reforma. É uma poupança que cada trabalhador vai poder fazer”.

      Capitalização

      Segundo a deputada Bia Kicis (PSL-DF), o partido vai defender a capitalização usando o termo “poupança garantida”. “O ministro Paulo Guedes conseguiu passar que o novo sistema é a Previdência da poupança garantida. Capitalização remete a banco. Não tem banco envolvido. Vão ser gestores de previdência”, destacou.

      Ela acrescentou que cada jovem que tiver seu primeiro emprego, terá a liberdade de escolher onde quer aplicar o seu dinheiro. “É um sistema de poupança e todo mundo sabe que poupança é o que faz o país crescer, o dinheiro gira, gera emprego. É uma poupança garantida pelo Estado”, argumentou.

      A capitalização, além de mudanças no Benefício de Prestação Continuada (BPC) e na aposentadoria rural são pontos polêmicos de discussão da proposta de reforma da Previdência.

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