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      Dilma ao Jô: 'país não está estruturalmente doente'

      A presidente Dilma Rousseff afirmou em entrevista ao Programa do Jô, que vai ao ar na madrugada desta sexta-feira (12) para sábado (13), na TV Globo que, embora necessite de um ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, o Brasil não está "estruturalmente doente"; segundo ela, o país passa momentaneamente por "problemas e dificuldades", e o ajuste é necessário para uma rápida retomada do crescimento econômico; ela também se disse "bastante agoniada" com a inflação e afirmou que se sente "triste" com as críticas que recebe, mas disse que aprendeu a conviver com a situação; "É todo dia. Tem horas que exageram um pouco. Pegam pesado. Mas é da atividade pública", frisou

      A presidente Dilma Rousseff afirmou em entrevista ao Programa do Jô, que vai ao ar na madrugada desta sexta-feira (12) para sábado (13), na TV Globo que, embora necessite de um ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, o Brasil não está "estruturalmente doente"; segundo ela, o país passa momentaneamente por "problemas e dificuldades", e o ajuste é necessário para uma rápida retomada do crescimento econômico; ela também se disse "bastante agoniada" com a inflação e afirmou que se sente "triste" com as críticas que recebe, mas disse que aprendeu a conviver com a situação; "É todo dia. Tem horas que exageram um pouco. Pegam pesado. Mas é da atividade pública", frisou (Foto: Valter Lima)
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      247 - A presidente Dilma Rousseff afirmou em entrevista ao Programa do Jô, que vai ao ar na madrugada desta sexta-feira (12) para sábado (13), na TV Globo que, embora necessite de um ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, o Brasil não está "estruturalmente doente".

      Segundo ela, o país passa momentaneamente por "problemas e dificuldades", e o ajuste é necessário para uma rápida retomada do crescimento econômico. A entrevista foi concedida na tarde desta sexta, na biblioteca do Palácio da Alvorada.

      Dilma também se disse "bastante agoniada" com a inflação, uma das coisas que, segundo afirmou, mais a preocupa. "Fico preocupada porque acho que vamos ter de fazer um imenso esforço. Nós iremos fazer o possível e o impossível para o Brasil voltar a ter inflação bem estável, dentro da meta. Este processo que estamos vivendo tem um tempo, ele não vai durar", disse.

      A presidente afirmou ainda que se sente "triste" com as críticas que recebe, mas disse que aprendeu a conviver com a situação. "É todo dia. Tem horas que exageram um pouco. Pegam pesado. Mas é da atividade pública", ressaltou.

       

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