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Dilma discute segurança especial na visita do papa

Os ministros da Defesa, Celso Amorim, das Relações Exteriores, Antonio Patriota, da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, participaram da reunião; manifestantes se organizam para fazer uma mobilização em frente ao Palácio Guanabara, onde o papa vai encontrar a presidente Dilma e governadores, e há protestos também previstos para Copacabana

Dilma discute segurança especial na visita do papa (Foto: Antonio Cruz)
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SÃO PAULO (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff reuniu-se neste sábado com ministros para discutir questões de segurança para a Jornada Mundial da Juventude, que acontece na próxima semana, no Rio de Janeiro. O encontrou não estava na agenda oficial da presidência, segundo informou a Agência Brasil.

Os ministros da Defesa, Celso Amorim; das Relações Exteriores, Antonio Patriota; da Justiça, José Eduardo Cardozo; e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho; participaram da reunião, informou a agência oficial do governo. Por causa do encontro, a presidente não participou de reunião do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT).

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Segundo a agência, a reunião serviu para fazer uma verificação dos procedimentos de segurança do evento, que marcará a primeira viagem do papa Francisco ao Brasil. Além da segurança, a reunião detalhou a participação de Dilma no evento.

A JMJ vai ocorrer cerca de um mês após as maiores manifestações sociais ocorridas no Brasil em duas décadas e que ainda têm motivado demonstrações em menor escala pelo país. As manifestações fizeram autoridades aumentarem o efetivo de segurança para o evento para cerca de 30 mil homens ante previsões iniciais de 22 mil.

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"Está muito claro que a mudança (aumento no efetivo de segurança) tem a ver com as manifestações", disse uma fonte da Secretária de Segurança do Rio de Janeiro à Reuters.

Ao menos dois protestos estão programados para a semana que vem, durante eventos da JMJ com a presença do papa na cidade do Rio de Janeiro. Manifestantes se organizam para fazer uma mobilização em frente ao Palácio Guanabara, onde o papa vai encontrar a presidente Dilma e governadores, e há protestos também previstos para Copacabana.

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A segurança da JMJ será feita por homens das Forças Armadas, da Defesa Civil, das Polícias Civil e Militar. Mais de 20 mil ônibus transportarão os participantes pelas rodovias federais. São esperados 800 mil turistas no Rio de Janeiro e público de 2 milhões de pessoas nos eventos com a presença do papa, segundo a Agência Brasil.

(Por Alberto Alerigi Jr., com reportagem adicional de Rodrigo Viga Gaier)

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