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Dilma pede “tolerância zero” à violência contra a mulher

Preisdente comentou no Twitter levantamento do Ipea que mostrou que a maioria dos brasileiros concorda que o comportamento da mulher pode motivar o estupro; "Pesquisa do Ipea mostrou que a sociedade brasileira ainda tem muito o que avançar no combate à violência contra a mulher", disse Dilma

Preisdente comentou no Twitter levantamento do Ipea que mostrou que a maioria dos brasileiros concorda que o comportamento da mulher pode motivar o estupro; "Pesquisa do Ipea mostrou que a sociedade brasileira ainda tem muito o que avançar no combate à violência contra a mulher", disse Dilma (Foto: Gisele Federicce)

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Luana Lourenço – Repórter da Agência Brasil

Um dia após a divulgação de pesquisa sobre violência contra a mulher, a presidenta Dilma Rousseff defendeu hoje (28) "tolerância zero" à prática deste tipo de crime. O levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que a maioria dos brasileiros concorda que o comportamento da mulher pode motivar o estupro.

"Pesquisa do Ipea mostrou que a sociedade brasileira ainda tem muito o que avançar no combate à violência contra a mulher. Mostra também que governo e sociedade devem trabalhar juntos para atacar a violência contra a mulher, dentro e fora dos lares. Tolerância zero à violência contra a mulher", escreveu hoje (28) a presidenta em sua conta pessoal no Twitter.

O levantamento do Ipea mostrou que 58,5% dos entrevistados concordaram totalmente ou parcialmente com a frase "Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros".

Os pesquisadores avaliaram também a seguinte frase: "Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas". O levantamento mostra que 42,7% concordaram totalmente com a afirmação e 22,4% parcialmente; 24% discordaram totalmente e 8,4% parcialmente.

Segundo Dilma, as conclusões da pesquisa mostram a necessidade de garantir a aplicação de leis, como a Lei Maria da Penha, que protege mulheres da violência doméstica e familiar. "O resultado deixa claro o peso das leis e das políticas públicas no combate à violência contra a mulher", comentou.

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