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Diplomata que ajudou na fuga de Molina é promovido pelo Itamaraty

Conhecido pela fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina em 2013, o diplomata brasileiro Eduardo Saboia acaba de ser promovido a ministro de primeira classe; Saboia iniciou no Itamaraty como terceiro secretário em 1990. Depois de passar pelas segunda e primeira secretarias, tornou-se conselheiro por merecimento em 2005. Desde junho de 2009 ocupava o cargo de ministro de segunda classe; Na lista dos promovidos para ministro de primeira classe está também o porta-voz da Presidência, Alexandre Parola

Brasília – O senador boliviano Roger Pinto Molina presta depoimento acompanhado pelo diplomata Eduardo Saboia, ex-encarrregado de Negócios do Brasil na Bolívia, na 4ª Vara de Justiça de Brasília (Foto: Paulo Emílio)
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Sputnik - Conhecido pela fuga do senador boliviano Roger Pinto Molina em 2013, o diplomata brasileiro Eduardo Saboia acaba de ser promovido a ministro de primeira classe, de acordo com a coluna Radar da Revista VEJA.

Saboia iniciou no Itamaraty como terceiro secretário em 1990. Depois de passar pelas segunda e primeira secretarias, tornou-se conselheiro por merecimento em 2005. Desde junho de 2009 ocupava o cargo de ministro de segunda classe.

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Além de exercer o cargo em La Paz, ele atuou em 2010 como assessor do diretor-executivo do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI). Por proximidade com o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), Saboia vinha servindo como assessor diplomático da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal desde abril do ano passado.

Na lista dos promovidos para ministro de primeira classe está também o porta-voz da Presidência, Alexandre Parola, além de João Pedro Corrêa Costa, Maria Luisa Escorel de Moraes e Mauricio Carvalho Lyrio.

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Também foram concedidas promoções a ministro de primeira classe do quadro especial, a ministro de segunda classe, a conselheiro, a primeiro-secretário e a segundo secretário por antiguidade. As promoções ocorrem a cada seis meses, de acordo com a lei 11.440/2006 e são oficializadas por Decreto da Presidência.

É preciso ter, no mínimo, 20 anos de efetivo exercício, computados a partir da posse em cargo da classe inicial da carreira, dos quais pelo menos 10 anos de serviços prestados no exterior; e três anos de exercício, como titular.

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