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Doações privadas: Rossetto cobra Gilmar

A três dias do aniversário de um ano do pedido de vista do ministro do Supremo durante o julgamento da Ação Direita de Inconstitucionalidade (Adin) que pede o fim das doações privadas a campanhas eleitorais, ministro Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência, defende que "é importantíssimo que se faça justiça, que o STF julgue, conclua sua votação"; quando o processo foi interrompido, o placar no plenário era de 6 a 1 em defesa do financiamento público; "É evidente que existe uma expectativa da sociedade brasileira de que o ministro Gilmar Mendes devolva sua opinião de forma que possa haver o acórdão, que possa haver a conclusão da manifestação do STF", apelou Rossetto

A três dias do aniversário de um ano do pedido de vista do ministro do Supremo durante o julgamento da Ação Direita de Inconstitucionalidade (Adin) que pede o fim das doações privadas a campanhas eleitorais, ministro Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da Presidência, defende que "é importantíssimo que se faça justiça, que o STF julgue, conclua sua votação"; quando o processo foi interrompido, o placar no plenário era de 6 a 1 em defesa do financiamento público; "É evidente que existe uma expectativa da sociedade brasileira de que o ministro Gilmar Mendes devolva sua opinião de forma que possa haver o acórdão, que possa haver a conclusão da manifestação do STF", apelou Rossetto (Foto: Gisele Federicce)
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247 – O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, cobrou nesta segunda-feira 30 o voto do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) que pede o fim de doações privadas em campanhas eleitorais.

A ação, apresentada pelo Conselho Federal da OAB, já havia recebido seis votos favoráveis e um contra dos 11 integrantes do Supremo – em defesa do financiamento público de campanha – quando Gilmar Mendes pediu vistas do processo, que na próxima quinta-feira 2 completará um ano parado na corte.

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"É importantíssimo que se faça justiça, que o STF julgue, conclua sua votação e diga qual é sua opinião em relação à constitucionalidade sobre o tema", cobrou Rossetto em declaração a jornalistas, após participar de um fórum sobre reforma política.

"Hoje, há uma posição majoritária já manifestada e é evidente que existe uma expectativa da sociedade brasileira de que o ministro Gilmar Mendes devolva sua opinião de forma que possa haver o acórdão, que possa haver a conclusão da manifestação do STF", disse, em referência ao placar no Supremo.

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Em sua participação no fórum, que aconteceu na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, Rossetto defendeu com insistência o fim do financiamento de empresas como "tema central de uma reforma política democrática", pauta que não está incluída no projeto de reforma política apresentado pelo PMDB e que está em discussão em comissão especial da Câmara dos Deputados.

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