Dodge não vê fraude em coligação de Alckmin
Menos de 24 horas depois que o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) apresentou a sua defesa no processo, a procuradora-geral-eleitoral, Raquel Dodge, considerou que não ocorreu fraude na coligação da chapa formada pelo tucano; ação foi proposta pelo candidato do MDB, Henrique Meirelles; processo segue agora para análise do ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, do TSE
247 – Menos de 24 horas depois que o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) apresentou a sua defesa no processo, saiu o posicionamento da procuradora-geral-eleitoral, Raquel Dodge, que considerou, na manhã desta terça-feira (28), não haver fraude na coligação da chapa formada pelo tucano.
Ela afirmou que não há "dúvida alguma sobre a manifestação expressa de vontade, evidenciada nas convenções partidárias, no sentido da união dos partidos ao redor de um candidato único à Presidência da República e para a formação da Coligação Para Unir o Brasil (PSDB/PTB/PP/PR/DEM/ SDD/PPS/PRB/PSD)”, de acordo com reportagem de Guilherme Mazieiro e Nathan Lopes.
Ação foi proposta pelo candidato do MDB , o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles. O processo segue, a partir de agora, para análise do ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), segundo reportagem do UOL.
O questionamento que motivou a ação é de que os documentos entregues por parte da coligação do tucano não informaram ao TSE todos os membros da aliança. Com isso, segundo a contestação, Alckmin teria que desfazer os pactos sob suspeita.
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