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      Doleiro obteve contrato de R$ 31 milhões na Saúde

      Empresário Leonardo Meirelles afirma que Alberto Youssef usou contatos políticos para fechar contrato com o Ministério da Saúde para produzir o citrato de sildenafila, o Viagra, em parceria com a EMS; negócio foi cancelado após denúncias da PF de que a empresa foi usada apenas para pagar propina a servidores públicos

      Empresário Leonardo Meirelles afirma que Alberto Youssef usou contatos políticos para fechar contrato com o Ministério da Saúde para produzir o citrato de sildenafila, o Viagra, em parceria com a EMS; negócio foi cancelado após denúncias da PF de que a empresa foi usada apenas para pagar propina a servidores públicos (Foto: Roberta Namour)
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      247 – O doleiro Alberto Youssef, preso na operação Lava Jato da Policia Federal, por suspeita de esquema de lavagem de dinheiro, obteve R$ 31 milhões do Ministério da Saúde para o laboratório Labogen por meio de "contatos políticos".

      A informação foi dada em depoimento de um dos sócios da empresa, Leonardo Meirelles.

      A Labogen fechou contrato com a pasta em dezembro do ano passado para produzir o citrato de sildenafila, o Viagra, com a EMS. O negócio foi cancelado após denúncias da PF de que a empresa foi usada apenas para pagar propina a servidores públicos.
      Youssef usou a Labogen para fazer remessas ilegais de US$ 37 milhões (R$ 84 milhões) com a simulação de importações e exportações.

      Entre os políticos citados como possível elo do doleiro estão o secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do ministério, Carlos Gadelha, o deputado André Vargas (PT-PR) e o diretor de produção industrial e inovação da Saúde, Eduardo Jorge Oliveira.

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