CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Dono da Itaipava era sócio do banco da propina da Odebrecht

Grupo Petrópolis, controlador da cervejaria Itaipava, foi sócio da Odebrecht em um banco no Caribe usado pela construtora para pagar propina; Vanuê Faria, na época conselheiro e responsável pela área financeira do grupo, participou da aquisição do Meinl Bank Antígua, segundo o delator da Lava Jato Vinícius Borin; Vanuê é sobrinho de Walter Faria, dono do Grupo Petrópolis

Grupo Petrópolis, controlador da cervejaria Itaipava, foi sócio da Odebrecht em um banco no Caribe usado pela construtora para pagar propina; Vanuê Faria, na época conselheiro e responsável pela área financeira do grupo, participou da aquisição do Meinl Bank Antígua, segundo o delator da Lava Jato Vinícius Borin; Vanuê é sobrinho de Walter Faria, dono do Grupo Petrópolis (Foto: Roberta Namour)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 – O Grupo Petrópolis, controlador da cervejaria Itaipava, foi sócio da Odebrecht em um banco no Caribe usado pela construtora para pagar propina.

Vanuê Faria, na época conselheiro e responsável pela área financeira do grupo, participou da aquisição do Meinl Bank Antígua, segundo o delator da Lava Jato Vinícius Borin. Vanuê é sobrinho de Walter Faria, dono do Grupo Petrópolis.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O novo delator da Odebrecht afirmou que o Meinl Bank Antígua movimentou cerca de US$ 1,6 bilhão em seis anos.

Na 26ª fase, a força tarefa encontrou indícios de que a dona da Itaipava e a Odebrecht, juntas, movimentaram pelo menos US$ 117 milhões para pagar propinas entre 2008 e 2014.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO