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Eduardo Carnelós assume defesa de Temer

O responsável pela defesa do presidente Michel Temer na segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República na Câmara dos Deputados será o criminalista Eduardo Carnelós; ele assume horas depois de o advogado Antônio Cláudio Mariz deixar a defesa do presidente; foi Mariz quem conduziu a defesa de Temer na primeira denúncia feita pela PGR e rejeitada pelo Congresso em 2 de agosto deste ano; Mariz deixou a defesa de Temer alegando "conflito ético", uma vez que já havia defendido no passado o doleiro Lúcio Funaro, um dos delatores da nova denúncia

O responsável pela defesa do presidente Michel Temer na segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República na Câmara dos Deputados será o criminalista Eduardo Carnelós; ele assume horas depois de o advogado Antônio Cláudio Mariz deixar a defesa do presidente; foi Mariz quem conduziu a defesa de Temer na primeira denúncia feita pela PGR e rejeitada pelo Congresso em 2 de agosto deste ano; Mariz deixou a defesa de Temer alegando "conflito ético", uma vez que já havia defendido no passado o doleiro Lúcio Funaro, um dos delatores da nova denúncia (Foto: Romulo Faro)
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Marcelo Brandão - repórter da Agência Brasil

O responsável pela defesa do presidente Michel Temer na segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República na Câmara dos Deputados será o criminalista Eduardo Carnelós. Ele assume horas depois de o advogado Antônio Cláudio Mariz deixar a defesa do presidente. Foi Mariz quem conduziu a defesa de Temer na primeira denúncia feita pela PGR e rejeitada pelo Congresso em 2 de agosto deste ano.

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Mariz deixou a defesa de Temer alegando conflito ético, uma vez que já havia defendido no passado o doleiro Lúcio Funaro, um dos delatores da nova denúncia. Temer deixou Brasília no início da tarde rumo a São Paulo, onde foi definido o nome de Carnelós como seu novo advogado.

A nova denúncia acusa Temer dos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça. A denúncia foi entregue quinta-feira (21) na Câmara, mas a tramitação só se inicia na próxima semana. O primeiro passo será a leitura da denúncia no plenário, o que só pode ocorrer em sessão com quórum de, no mínimo, 51 deputados. Por esse motivo, a peça não foi lida hoje (22).

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O presidente Michel Temer tem até dez sessões para apresentar a defesa na Comissão de Constituição e Justiça. Enquanto apresenta a defesa, o presidente da CCJ, deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), deverá definir o relator da proposição. Após apresentação da defesa, a CCJ tem até cinco sessões para elaborar e votar o parecer, que poderá ser pela aceitação ou arquivamento da denúncia. De toda forma, a decisão final sobre a abertura ou não de investigação contra o presidente da República cabe ao plenário da Câmara.

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