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Em aproximação ao DEM, Bolsonaro convida até condenado para governo

Além de já ter anunciado o coordenador de campanha Onyx Lorenzoni como chefe da Casa Civil em seu eventual governo, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) teve um encontro com representantes da bancada da bala e fez acenos a outros dois políticos do DEM: Pauderney Avelino (AM) e Alberto Fraga (DF); este último foi condenado por cobrança de propina no Distrito Federal

Em aproximação ao DEM, Bolsonaro convida até condenado para governo (Foto: Dir.: Cleia Viana - Câmara)
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247 - Além de já ter anunciado o coordenador de campanha Onyx Lorenzoni como chefe da Casa Civil em seu eventual governo, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) teve um encontro com representantes da bancada da bala e fez acenos a outros dois políticos do DEM: Pauderney Avelino (AM) e Alberto Fraga (DF). Este último foi condenado por cobrança de propina no Distrito Federal.

"Já anuncio aqui que quem vai coordenar a bancada no Planalto vai ser o Fraga", disse Bolsonaro, em vídeo divulgado pelo deputado. O parlamentar, por sua vez, disse que não houve conversas sobre cargos e o que existe é uma "identificação pessoal" do candidato com alguns nomes da legenda, de acordo com informação de Veja.

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Bolsonaro já havia anunciado o coordenador de campanha Onyx Lorenzoni como chefe da Casa Civil em seu eventual governo.

Condenação de Fraga

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O Tribunal de Justiça do Distrito Federal condenou, no dia de setembro, o deputado Alberto Fraga (DEM), por concussão – uso do cargo público para obter vantagem indevida. De acordo com a denúncia do Ministério Público, Fraga pediu e recebeu R$ 350 mil para firmar um contrato entre o governo do Distrito Federal e a cooperativa de ônibus Coopertran em 2008, quando era secretário de Transportes da gestão de José Roberto Arruda (PR).

O democrata foi condenado a 4 anos, 2 meses e 20 dias de prisão, em regime inicial semiaberto, além de 14 dias-multa. O Judiciário informou que a pena foi aumentada por conta do cargo público ocupado por ele.

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Em nota, a assessoria de Fraga afirmou que a decisão como "uma ação totalmente política". "Enquanto os processos demoram anos para serem julgados o de Fraga tramitou em apenas dois dias. É no mínimo estranho", diz o texto.

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