Dino se coloca como presidenciável e defende frente ampla
"Os mesmos que diziam que eu não posso concorrer à Presidência pelo PC do B são aqueles que achavam que eu jamais seria governador do Maranhão pelo PC do B", diz o governador do Maranhão, que também defende o diálogo com nomes da direita, como FHC e Luciano Huck
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino, do PCdoB afirma em entrevista que "ninguém tem força hoje para conter, sozinho, essa avalanche que está aí". A solução para a esquerda vencer as eleições está em "sentar com quem pensa diferente".
Definindo-se como um "militante antibolha", diz preferir o apresentador Luciano Huck dialogando com ele do que com Jair Bolsonaro. E justifica as conversas que realizou com lideranças como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
"O Brasil vive uma conjuntura de trevas. Nós temos uma ameaça objetiva à vida democrática, à dissolução da nação. O nazismo está entronizado como política de Estado daqui e de acolá. O vídeo desse secretário [Roberto Alvim] não é algo isolado. É preciso ter responsabilidade", afirmou ao programa de entrevistas da Folha e do UOL, em estúdio compartilhado em Brasília".
Praticamente assumindo-se como candidato à Presidência da República em 2022, ele rebate a crítica de que um comunista não possa assumir esse cargo. "Os mesmos que diziam que eu não posso concorrer à Presidência pelo PC do B são aqueles que achavam que eu jamais seria governador do Maranhão pelo PC do B". Para Flávio Dino, a estratégia da esquerda para vencer as eleições é a frente ampla.
iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista: