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      Em entrevista chapa-branca, Temer já fala sobre terceira denúncia

      Em entrevista à EBC, que deixou de ser uma emissora pública e virou uma estatal pró-governo, Michel Temer chamou de "pífias" as denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR), encaminhadas ao Congresso Nacional, e que pedem a terceira abertura de inquérito contra ele; "As duas denúncias [anteriores] eram pífias. Tão pífias que o Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados não teve a menor dúvida em rejeitá-las. Rejeitá-las não, impedir que elas prosperassem. Essa suposta terceira denúncia é uma campanha oposicionista", disse Temer

      Em entrevista à EBC, que deixou de ser uma emissora pública e virou uma estatal pró-governo, Michel Temer chamou de "pífias" as denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR), encaminhadas ao Congresso Nacional, e que pedem a terceira abertura de inquérito contra ele; "As duas denúncias [anteriores] eram pífias. Tão pífias que o Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados não teve a menor dúvida em rejeitá-las. Rejeitá-las não, impedir que elas prosperassem. Essa suposta terceira denúncia é uma campanha oposicionista", disse Temer (Foto: Aquiles Lins)
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      Agência Brasil - Na primeira entrevista exclusiva aos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o presidente Michel Temer chamou de "pífias" as denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR), encaminhadas ao Congresso Nacional, e que pediam a abertura de inquérito contra ele no Supremo Tribunal Federal (STF).

      "As duas denúncias [anteriores] eram pífias. Tão pífias que o Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados não teve a menor dúvida em rejeitá-las. Rejeitá-las não, impedir que elas prosperassem. Essa suposta terceira denúncia é uma campanha oposicionista", disse.

      Para o presidente, há uma tentativa de enfraquecer o governo. "Se nós resistimos até hoje podemos resistir mais quatro ou cinco meses", afirmou.

      Sobre um processo de impeachment, Temer defende que deve ser encaminhado a partir da análise do delito praticado pelo presidente da República independentemente do tempo que falta para conclusão do mandato.

      "Se ele [na hipótese de um presidente] praticou um delito daqueles incontornáveis evidentemente seria o caso de ele não permanecer um mês", disse.

      Leia a íntegra da entrevista.

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