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Em março, Bolsonaro afirmou que presos não deveriam ser soltos na pandemia: 'mais protegidos na cadeia'

Nesta quinta-feira, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz foi solto com base na resolução do CNJ, que relaxa medidas cautelares com base na pandemia de Covid-19. A soltura de Queiroz alivia a tensão no núcleo bolsonarista

Jair Bolsonaro, João Otávio de Noronha e Fabrício Queiroz (Foto: ABR | Reprodução)
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247 - Nesta quinta-feira (9) o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, concedeu o direito de prisão domiciliar ao ex-assessor de Flávio Bolsonaro Fabrício Queiroz com base na resolução do CNJ, que relaxa medidas cautelares com base na pandemia de Covid-19.

Em março, Jair Bolsonaro havia defendido que nenhum preso fosse libertado por conta da pandemia. "Eu, se depender de mim, não soltaria ninguém. Afinal de contas, [os presos] estão muito mais protegidos dentro da cadeia, porque nós proibimos as visitas íntimas, proibimos as visitas também nos presídios, de modo que estão bem protegidos lá dentro", disse Bolsonaro à RedeTV, criticando a recomendação do CNJ de transferir para o regime domiciliar os presos que são do grupo de risco.

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A resolução criticada por Bolsonaro foi justamente a acionada pela defesa de Queiroz para libertá-lo. A decisão de Noronha, que vai contra o que disse Bolsonaro em março, beneficia o núcleo bolsonarista, na medida em que alivia as tensões.

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