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Brasil

Em meio à ameaça de greve, ministro da Infraestrutura esnoba caminhoneiros

“O governo não nos chamou para conversar e não reconhece as pessoas que estão na liderança dos caminhoneiros. O ministro Tarcísio ignora pessoas que fazem parte da categoria e conversa com apenas um grupo dos caminhoneiros”, afirmou Plínio Dias, que preside uma das entidades que convoca a greve

CBB. (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)
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247 - O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, não atendeu aos pedidos de audiência com caminhoneiros que ameaçam fazer uma greve a partir de segunda-feira (26). 

A justificativa do governo é que a entidade que está à frente do movimento supostamente "não representa" o setor de transporte rodoviário de cargas autônomo.

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O diretor-presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC), Plínio Dias, disse que os caminhoneiros já entregaram suas reivindicações ao governo, mas não tiveram resposta e “não aguentam mais” os altos preços dos combustíveis.

Ainda de acordo com a entidade, a última reunião foi com o presidente da Petrobras, o general Joaquim Silva e Luna, em junho, poucos dias antes de a estatal anunciar um novo aumento do diesel.

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“O governo não nos chamou para conversar e não reconhece as pessoas que estão na liderança dos caminhoneiros. O ministro Tarcísio ignora pessoas que fazem parte da categoria e conversa com apenas um grupo dos caminhoneiros”, afirmou Plínio, segundo reportagem do Poder360.

“O ministro deveria sentar e conversar com a gente. Ninguém quer guerra com ele. A pauta não é politicagem, é o transporte. Se tivéssemos uma boa conversa, não iríamos parar o país, mas o ministro não quer falar, não reconhece a entidade”, disse.

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A greve tem apoio da Antb (Associação Nacional de Transporte no Brasil), de caminhoneiros autônomos e de regiões como a Baixada Santista e Goiás. O Movimento GBN (Galera da Boleia da Normatização Pró-Caminhoneiro), que era da base do governo de Jair Bolsonaro e não apoiou a greve em fevereiro, disse que também vai aderir, para pedir a constitucionalidade do piso mínimo do frete.

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