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Empresa que Aécio usa para se justificar é fachada de sonegador preso

O jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, afirma que a empresa Leyroz, de Caxias, que o senador Aécio Neves (PSDB) usou como explicação para dizer improcedente a sua aparição na lista da Odebrecht já mudou de nome e pertence a um sonegador, que já foi preso inclusive; "A Leyroz mudou de nome. Agora é Rof Comercial Impex EIRELI ou ainda E-Ouro Gestão e Participação EIRELI (empreendimento individual), com capital de mais de R$ 800 milhões. Pertence a um senhor chamado Roberto Luis Ramos Fontes Lopes, que foi preso por suposta prática de crimes contra a ordem tributária e possível prática do delito de formação de organização criminosa", relata o blogueiro

O jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, afirma que a empresa Leyroz, de Caxias, que o senador Aécio Neves (PSDB) usou como explicação para dizer improcedente a sua aparição na lista da Odebrecht já mudou de nome e pertence a um sonegador, que já foi preso inclusive; "A Leyroz mudou de nome. Agora é Rof Comercial Impex EIRELI ou ainda E-Ouro Gestão e Participação EIRELI (empreendimento individual), com capital de mais de R$ 800 milhões. Pertence a um senhor chamado Roberto Luis Ramos Fontes Lopes, que foi preso por suposta prática de crimes contra a ordem tributária e possível prática do delito de formação de organização criminosa", relata o blogueiro (Foto: Valter Lima)
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247 - O jornalista Fernando Brito, do Tijolaço, afirma que a empresa Leyroz, de Caxias, que o senador Aécio Neves (PSDB) usou como explicação para dizer improcedente a sua aparição na “lista marrom” da Odebrecht já mudou de nome e pertence a um sonegador, que já foi preso inclusive.

"A Leyroz mudou de nome. Agora é Rof Comercial Impex EIRELI ou ainda E-Ouro Gestão e Participação EIRELI (empreendimento individual), com capital de mais de R$ 800 milhões. A sucessão da Leyroz pode ser comprovada aqui, no processo Nº AIRR-61500/2014-131-17-00.3 do TRT-17. Pertence – ou está em nome – a um senhor chamado Roberto Luis Ramos Fontes Lopes. Cidadão que, em 2014, estava preso por sonegação fiscal contra a União e o Estado de São Paulo, sendo solto apenas por irregularidades formais no processo", pontua Brito.

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Ele transcreve o que diz o no julgamento do habeas corpus que o libertou, porque teria havido quebra de sigilo não autorizada:

"É que, da análise dos autos se percebe que além da suposta prática de crimes contra a ordem tributária, o órgão ministerial também busca investigar a possível prática do delito de formação de organização criminosa voltada a sonegação de tributos porque “constatou o Fisco Estadual que o que ocorre de fato é a coordenação entre fabricação e distribuição, com Walter Faria à frente do negócio, tendo Roberto Luis Lopes, que figura no quadro social da Leyroz, como”testa de ferro”na atividade de distribuição” … “é citada como evidência de conluio entre a CP-Boituva e distribuidoras para sonegação o fato de a fabricação e distribuição fazerem parte de um mesmo ente econômico” e, ainda, que o relatório “traz considerações sobre a configuração de organização criminosa, com referência a conclusão semelhante por parte da Polícia Federal – fls.36⁄39 do relatório” (fls. 61⁄63)".

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Leia o post na íntegra aqui.

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